Fitoterápico é a base da Farmácia da Natureza, iniciativa premiada no país

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 Fitoterápico é a base da Farmácia da Natureza, iniciativa premiada no país

Em Jurucê, distrito de Jardinópolis, interior de SP, um jardim com cerca de 400 espécies tem um papel que vai além de compor a natureza. Ele é matéria-prima de um projeto chamado Farmácia da Natureza.

O projeto produz diversos medicamentos fitoterápicos e treina profissionais da saúde para o uso de plantas medicinais. Esta é uma parceria com universidades, fundos de pesquisa e com o SUS, que surgiu há 30 anos com o objetivo de pesquisar os princípios ativos das plantas e fornecer insumos para a rede pública.

Em 2020, a OPAS – Organização Pan-Americana da Saúde – premiou a Farmácia Viva de Jardinópolis com o título de experiência exitosa em inovação, práticas integrativas e complementares em saúde. O projeto capacita profissionais para a prescrição, a produção e o cultivo de fitoterápicos, graças a parcerias, fundos de pesquisa e também com o apoio do próprio Sistema Único de Saúde (SUS).

Farmácia da Natureza

Fitoterápico é a base da Farmácia da Natureza, iniciativa premiada no país

São 30 anos de pesquisas sobre os princípios ativos das plantas, com a meta de fornecer insumos para a rede pública. Do local, saem cápsulas, cremes, xaropes, chás e diversos outros tipos de medicamentos, tudo distribuído gratuitamente. Na própria Jardinópolis, o SUS já tem disponíveis quatro produtos fitoterápicos, alguns bem conhecidos de todos, como o chá de espinheira santa, a tintura de passiflora, o xarope de guaco e creme de cordia.

Por determinação da Anvisa, todo processo de manipulação segue critérios rigorosos. Lembrando principalmente que o fitoterápico não é caseiro e sim com todo um processo de preparação do produto, como a produção e cultivo das mudas e plantas, que também devem ser espécies já bastante estudadas.

Os produtos naturais devem ser bem pesquisados porque o uso inadequado para causar efeitos adversos.

Participam do Farmácia da Natureza, entre tantos profissionais, Fábio Carmona, médico do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto e coordenador do ambulatório pediátrico do projeto, a química Ana Maria Pereira, e a biotecnóloga Mirani Rocha Gonçalves.


Fonte: Vibe Mundial


    
 

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