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20 de dezembro de 2023

20.12.23

No reino animal, quanto do comportamento depende da genética e do ambiente?

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No reino animal, quanto do comportamento depende da genética e do ambiente?

Na última coluna do ano, Mayana Zatz fala de uma experiência que vivenciou sobre o comportamento de pássaros e o papel exercido pela genética na sobrevivência da espécie

“Tudo começou quando vi uns gravetos na janela do meu escritório, a menos de dois metros de onde costumo trabalhar no computador. Aos poucos, a quantidade foi aumentando e percebi que estava se formando um ninho, meio desorganizado, mas certamente um ninho de passarinho. E um belo dia olho pela janela e ali estava uma “passarinha” sentada no ninho. Era uma mini pomba.” Essas são as primeiras frases ditas por Mayana Zatz, geneticista e diretora do Centro de Estudos sobre o Genoma Humano e Células-Tronco da USP em sua última coluna de 2023. Neste episódio, ela relata a relação de um casal de minipombos com seus filhotes.

Por cerca de duas semanas, ela acompanhou a rotina da família: como se alimentavam, as diferenças no comportamento do pai e da mãe, aprendeu a diferenciar o macho da fêmea e presenciou o primeiro voo dos filhotes.

Mayana relata que foi uma experiência incrível. “Eu nunca poderia ter testemunhado se não estivessem tão perto. Como um cérebro de pássaro que é tão pequeno é programado para que um casal se comporte de modo tão eficiente de modo a proteger sua prole até que ela se torne independente?”, questiona. “Qual foi o imprinting genético que determinou esse comportamento? Nós humanos certamente temos muito a aprender com eles”, conclui.

Matéria – Jornal USP, Por Fabiana Mariz

Fonte: NEWS LAB 

Link: https://newslab.com.br/no-reino-animal-quanto-do-comportamento-depende-da-genetica-e-do-ambiente/


2 de maio de 2021

2.5.21

Camaçari: O cão “Toy” não saiu de perto do caixão da dona durante velório

Camaçari: O cão “Toy” não saiu de perto do caixão da dona durante velório  Um cachorro acompanhou o velório da tutora dele, que morreu após um infarto, na cidade de Camaçari, na região metropolitana de Salvador. O animal, chamado de ‘Toy’, estava com Luzinete Lopes Diniz desde que era filhote e chamou a atenção dos presentes, pois chorava bastante e não saía do local. O velório de Luzinete Lopes Diniz aconteceu na casa onde ela morava, no bairro do Mangueiral, na quarta-feira (28).  O momento foi de despedida para a família e para o cachorrinho ‘Toy’, que no início do funeral não deixava ninguém se aproximar do caixão. “Ele ficava do lado, sempre chamando ela, arranhando o caixão. Queria entrar no caixão quando estávamos colocando o corpo dela “, contou Jailson Santos, dono da funerária, que trabalhou no velório e é amigo da família de Luzinete Diniz.
Foto: Jailson Santos

Camaçari: O cão “Toy” não saiu de perto do caixão da dona durante velório

Um cachorro acompanhou o velório da tutora dele, que morreu após um infarto, na cidade de Camaçari, na região metropolitana de Salvador. O animal, chamado de ‘Toy’, estava com Luzinete Lopes Diniz desde que era filhote e chamou a atenção dos presentes, pois chorava bastante e não saía do local. O velório de Luzinete Lopes Diniz aconteceu na casa onde ela morava, no bairro do Mangueiral, na quarta-feira (28).

O momento foi de despedida para a família e para o cachorrinho ‘Toy’, que no início do funeral não deixava ninguém se aproximar do caixão. “Ele ficava do lado, sempre chamando ela, arranhando o caixão. Queria entrar no caixão quando estávamos colocando o corpo dela “, contou Jailson Santos, dono da funerária, que trabalhou no velório e é amigo da família de Luzinete Diniz.

Ao G1, Jailson contou que Luzinete e Toy sempre tiveram uma amizade muito grande. Era o cachorro que acompanhava a idosa, que era Testemunha de Jeová, quando frequentava o Salão do Reino. “Ele levava ela para o salão e esperava ela sair. Ia no supermercado, era como se fosse um filho mesmo”, disse. Por essas e outras, Toy era tratado como um membro da família.

O cachorro foi adotado por Luzinete Diniz quando ainda era filhote e se acostumou com o carinho da tutora. “Ele estava com ela desde bebezinho. Ela tinha ele como filho, tratava como filho”, contou o amigo da família. Segundo Jailson Santos, Luzinete Lopes Diniz teve um derrame cerebral há alguns meses, mas se recuperou. Com problemas cardíacos, ela morreu depois de ter um infarto.

O enterro dela aconteceu no Cemitério do distrito de Parafuso, na cidade de Camaçari. Horas depois, Jailson Santos escreveu um texto nas redes sociais contando como foi presenciar a despedida de Toy e Luzinete.

Fonte: Folha de Condeúba