Professor Valdivino Alves de Sousa: Um Exemplo de Superação e Excelência Acadêmica

Professor Valdivino Alves de Sousa: Um Exemplo de Superação e Excelência Acadêmica

 

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Professor Valdivino Alves de Sousa: Um Exemplo de Superação e Excelência Acadêmica


Introdução


Valdivino Alves de Sousa é um exemplo de determinação e sucesso acadêmico. Com uma trajetória marcada pela busca incessante por conhecimento, ele se destaca tanto na área de exatas quanto nas ciências humanas. Sua formação impressionante inclui cinco graduações e quatro especializações, além de estar atualmente cursando um Mestrado em Educação. Vamos conhecer mais sobre essa inspiradora trajetória.

Uma Jornada Iniciada Tardiamente


Valdivino começou a trilhar seu caminho educacional um pouco mais tarde. Em 1989, ele deixou o interior do sudoeste da Bahia e se mudou para São Paulo. Foi somente após os 20 anos que ele começou a se dedicar aos estudos de forma mais intensa. Em 1998, ele concluiu o supletivo do ensino médio e, logo depois, fez um curso técnico em contabilidade, iniciando sua carreira na área contábil em 2003.

As Cinco Graduações de Valdivino Sousa


Sua paixão por diversas áreas do conhecimento o levou a cursar cinco graduações. Ele possui diplomas em:

  1. Psicologia – Uma área que complementa sua habilidade de compreender o comportamento humano.
  2. Licenciatura em Matemática – Demonstrando sua capacidade analítica e lógica.
  3. Bacharelado em Ciências Contábeis – Sua primeira área de atuação profissional.
  4. Bacharelado em Direito – Expandindo seus conhecimentos para a área jurídica.
  5. Licenciatura em Pedagogia – Um reflexo de sua vocação para o ensino e a educação.

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Especializações de Alto Nível

Valdivino não parou nas graduações. Ele buscou especializações que complementassem sua vasta formação acadêmica. Atualmente, ele possui quatro especializações lato sensu:

  1. Especialização em Terapia Cognitivo-Comportamental pela Faculdade Iguaçú, onde seu artigo científico abordou a eficácia da Terapia Cognitivo-Comportamental em Transtornos de Ansiedade Tecnológica e Digital.
  2. Especialização em Gestão da Segurança e Tecnologia da Informação – Unindo seu interesse por tecnologia com a necessidade de segurança na era digital.
  3. Especialização em Educação Matemática Comparada – Focando em métodos educacionais e comparando diferentes abordagens no ensino da matemática.
  4. Especialização em Psicopedagogia Clínica e Institucional – Abordando o apoio educacional tanto no âmbito clínico quanto institucional.

Mestrando em Educação


Atualmente, Valdivino está cursando um Mestrado em Educação, reforçando seu compromisso com o ensino e a formação de novos profissionais. Sua trajetória acadêmica é um exemplo de como a determinação e o amor pelo conhecimento podem levar a conquistas extraordinárias.

Conclusão


Valdivino Alves de Sousa é uma figura inspiradora que demonstra como a educação pode transformar vidas. Sua dedicação ao estudo, mesmo começando tardiamente, e seu vasto currículo acadêmico são prova de que nunca é tarde para buscar o conhecimento e alcançar a excelência. Seu exemplo serve de inspiração para todos que almejam crescer pessoal e profissionalmente através da educação.

Fonte: Site Valdivino Sousa 

 

Valdivino Alves de Sousa Conquista Nova Especialização em Terapia Cognitivo-Comportamental

Valdivino Alves de Sousa Conquista Nova Especialização em Terapia Cognitivo-Comportamental

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Foto: Reprodução Instagram

 Valdivino Alves de Sousa Conquista Nova Especialização em Terapia Cognitivo-Comportamental


Uma Nova Conquista Acadêmica


Valdivino Alves de Sousa, professor e mestrando em Educação, acaba de conquistar mais uma realização significativa ao seu impressionante currículo acadêmico. Ele concluiu a especialização em Terapia Cognitivo-Comportamental pela Faculdade Iguaçú (FI), com um artigo científico intitulado “Eficácia da Terapia Cognitivo-Comportamental em Transtornos de Ansiedade Tecnológica e Digital”.

O Artigo Científico e Sua Importância


O artigo científico de Valdivino aborda a eficácia da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) no tratamento de transtornos de ansiedade causados pelo uso excessivo de tecnologias digitais. Em um mundo cada vez mais conectado, esse estudo se torna crucial para compreender e tratar os efeitos negativos do uso excessivo da tecnologia na saúde mental.

Quatro Especializações Lato Sensu

Com essa nova conquista, Valdivino Alves de Sousa agora possui quatro especializações lato sensu, além de suas cinco graduações. Suas especializações são:

  1. Terapia Cognitivo-Comportamental – Focando na aplicação da TCC em contextos modernos de ansiedade tecnológica e digital.
  2. Gestão da Segurança e Tecnologia da Informação – Integrando conhecimentos de segurança com avanços tecnológicos.
  3. Educação Matemática Comparada – Comparando diferentes métodos educacionais no ensino da matemática.
  4. Psicopedagogia Clínica e Institucional – Oferecendo suporte educacional em contextos clínicos e institucionais.

Um Exemplo de Dedicação e Excelência


Valdivino Alves de Sousa continua a inspirar com sua dedicação ao estudo e à busca pelo conhecimento. Sua recente especialização em Terapia Cognitivo-Comportamental é mais um testemunho de seu compromisso com a educação e o desenvolvimento profissional. Ele serve como um exemplo para todos que aspiram a alcançar a excelência acadêmica e profissional.

Conclusão


A recente conquista de Valdivino Alves de Sousa em Terapia Cognitivo-Comportamental é um marco significativo em sua carreira. Sua dedicação contínua ao aprendizado e à aplicação prática de seus conhecimentos destaca a importância da educação contínua e da especialização. Valdivino, com seu vasto currículo, continua a contribuir de maneira significativa para o campo educacional e psicológico.

 Fonte: Site Valdivino Sousa 

Padrão de comportamento obsessivo pelo trabalho pode prejudicar a saúde mental, diz psicologa

Padrão de comportamento obsessivo pelo trabalho pode prejudicar a saúde mental, diz psicologa

 

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Padrão de comportamento obsessivo pelo trabalho pode prejudicar a saúde mental, diz psicologa Crédito: Freepik

Padrão de comportamento obsessivo pelo trabalho pode prejudicar a saúde mental, diz psicologa

Os workaholics tem semelhanças com outros tipos de dependência, como o alcoolismo, ou seja, a compulsão por trabalho acaba gerando um sofrimento emocional que afeta a saúde física e mental.

Os workaholics são pessoas com padrão de comportamento obsessivo em relação ao trabalho, ou seja, tem compulsão extrema por trabalhar. Um estudo publicado no periódico Journal of Occupational Health Psychology feito por pesquisadores italianos aponta que os workaholics tem semelhanças com outros tipos de dependência, como o alcoolismo, ou seja, a compulsão por trabalho acaba gerando um sofrimento emocional que afeta a saúde física e mental.

Muitos profissionais tiram férias durante o mês de julho, uma alternativa para acompanhar as férias escolares e poder aproveitar a família. Porém, no caso dos workaholics se desconectar do ambiente de trabalho é um grande desafio.

Para a psicóloga Daniele Boulhosa os workaholics utilizam o trabalho como uma defesa para escapar de áreas da vida que não possuem sucesso, como a família por exemplo. “A área familiar pode estar desmoronando e por isso essa pessoa procura trabalhar muito para evitar lidar com esse tipo de problema. Isso pode ser evidenciado durante as férias, pois o que deveria ser um momento de lazer entre a família acaba se tornando algo estressante, pois os workaholics buscam preencher os vazios existentes através do excesso de trabalho. Acaba sendo um mecanismo de fuga”, explica.

“Os workaholics trabalham muito, não porque o momento exige como, por exemplo, para pagar uma dívida ou atingir um objetivo específico. Sem perceberem, essas pessoas dedicam a vida ao trabalho deixando de lado, noites de sono, momentos em família, folgas e até mesmo férias”, acrescenta Daniele.


Fonte: Roma News


Identificando a Depressão Infantil: Sinais, Sintomas e Como os Pais Podem Ajudar

Identificando a Depressão Infantil: Sinais, Sintomas e Como os Pais Podem Ajudar

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Identificando a Depressão Infantil: Sinais, Sintomas e Como os Pais Podem Ajudar

A depressão infantil é uma condição séria e muitas vezes subestimada. Após a pandemia, os casos de depressão entre crianças e adolescentes aumentaram significativamente. Segundo o Instituto de Segurança e Serviços Sociais para Trabalhadores do Estado (ISSSTE), cerca de 40% das consultas em saúde mental estão relacionadas a meninas, meninos e adolescentes. Este artigo visa esclarecer os sintomas e causas da depressão infantil e fornecer orientações para pais e cuidadores.

Sintomas da Depressão Infantil

Identificar a depressão em crianças pode ser desafiador, pois muitas vezes está associada a outros distúrbios como déficit de atenção, ansiedade e problemas de comportamento. De acordo com a psicóloga Karla Suárez Rodríguez da Universidade Nacional Autônoma do México, os sinais de depressão infantil incluem:

  • Perda de Interesse: Crianças deprimidas podem perder o interesse em atividades que antes apreciavam.
  • Isolamento Social: Preferem ficar sozinhas, afastando-se de amigos e familiares.
  • Irritabilidade e Mau Humor: Estão constantemente irritadas e se irritam facilmente.
  • Desempenho Escolar Baixo: A falta de concentração e o mau comportamento podem levar a uma queda no desempenho escolar.
  • Choro Excessivo: Choram mais do que o normal sem motivos aparentes.
  • Tristeza e Culpa: Sentem-se tristes, culpadas e com baixa autoestima.
  • Alterações no Sono e Apetite: Podem ter dificuldade para dormir ou mudanças significativas no apetite.

Causas da Depressão Infantil

A depressão infantil pode ter várias origens, desde componentes genéticos até fatores socioambientais. Alguns dos principais fatores incluem:

  • Ambiente Familiar: Conflitos constantes entre os pais, violência ou abuso doméstico podem causar estresse crônico nas crianças, predispondo-as à depressão.
  • Insultos e Críticas: Comentários negativos constantes, como chamar a criança de "inútil" ou "burra", podem levar ao desenvolvimento de problemas de saúde mental.
  • Eventos Traumáticos: O divórcio dos pais, a perda de um ente querido ou de um animal de estimação são eventos que podem desencadear a depressão.
  • Pressão Acadêmica e Bullying: Especialmente em adolescentes, a pressão escolar, problemas com amigos e bullying são fatores de risco significativos.

Depressão em Diferentes Faixas Etárias

O especialista José Luis Pozos Saldívar do ISSSTE destaca que a depressão é mais comum em jovens de 13 a 17 anos devido às mudanças físicas e emocionais desta fase. No entanto, crianças mais novas, entre 7 e 11 anos, também podem ser afetadas. Nestas, os sintomas podem incluir:

  • Desinteresse pelo Jogo: Perda de interesse em brincadeiras e jogos.
  • Desempenho Escolar: Queda no rendimento escolar.
  • Fadiga e Sintomas Físicos: Cansaço frequente, ganho ou perda significativa de peso, dores de cabeça e musculares sem explicação médica.

O Que os Pais Podem Fazer

Os pais desempenham um papel crucial na identificação e tratamento da depressão infantil. É importante estar atento aos sinais e buscar ajuda profissional quando necessário. Algumas ações incluem:

  • Observação e Diálogo: Esteja atento aos sinais de mudança no comportamento e mantenha um diálogo aberto com a criança.
  • Ambiente Positivo: Crie um ambiente doméstico positivo e acolhedor, evitando conflitos e críticas constantes.
  • Busca de Ajuda Profissional: Se perceber sinais de depressão, procure ajuda de psicólogos e psiquiatras especializados em saúde mental infantil.

A depressão infantil é uma condição tratável, e o apoio adequado pode fazer uma grande diferença na vida da criança. Estar atento aos sinais e buscar ajuda quando necessário é fundamental para promover a saúde mental e o bem-estar das crianças.


Fonte: Instituto de Segurança e Serviços Sociais para Trabalhadores do Estado (ISSSTE), Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM).

Publicado pelo Site: Metro World News


Livro: Redução da Carga Tributária das Empresas de Forma Lícita

Livro: Redução da Carga Tributária das Empresas de Forma Lícita

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Contador e Professor Valdivino Sousa lança um novo livro: Redução da Carga Tributária das Empresas de Forma Lícita, o  livro tem como objetivo mostrar e conscientizar as empresas a importância do planejamento tributário (elisão fiscal), que tem como finalidade propor uma redução da carga tributária. 

Hoje o nosso país sofre com alta carga tributária, visto que a do Brasil e uma das mais altas do mundo. Ao contrário da evasão, o que se busca através do Planejamento Tributário é a chamada Elisão Fiscal, ou seja: a prática de atos lícitos que visam à obtenção de economia tributária.

Aliado a isso, o livro faz uma diferenciação de Planejamento Tributário entre: Evasão Fiscal, Sonegação e Inadimplência Fiscal, Simulação e Fraude à Lei, sustentando-se que a redução da carga tributária das empresas por meio do planejamento tributário é lícito e, é um processo de escolha de ação planejada, anterior a ocorrência do fato gerador, visando, direta ou indiretamente, economia de tributos.

Neste contexto, o livro foi publicado com o objetivo de mostrar para as empresas como reduzir a carga tributária com observância da legalidade, visto que, grande parte das empresas desconhece o planejamento tributário e seus benefícios.

Desta forma objetivou-se discorrer sobre a norma antielisiva que é vista como um obstáculo ao planejamento tributário, por fim a obra apresenta o planejamento tributário como garantia do princípio da legalidade, sendo assim, afastando-o da ilicitude, mostrando as empresas os benefícios trazidos com a implantação correta de um planejamento tributário para a redução da carga tributária.

 Lançamento – Editora: Clube de Autores. 

Versão impressa R$ 72,12  e Versão ebook R$ 21,37

Para adquirir acesse o link:  https://clubedeautores.com.br/livro/reducao-da-carga-tributaria-das-empresas-de-forma-licita-2 





Inscrições para o Enem 2024 terminam nesta sexta-feira

Inscrições para o Enem 2024 terminam nesta sexta-feira

 

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Inscrições para o Enem 2024 terminam nesta sexta-feira


Provas serão aplicadas nos dias 3 e 10 de novembro

Terminam na próxima sexta-feira (7) as inscrições para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2024. Interessados devem acessar a Página do Participante e utilizar o cadastro na conta Gov.br. O prazo também vale para pedidos de atendimento especializado e tratamento por nome social. As provas serão aplicadas nos dias 3 e 10 de novembro.

A taxa de inscrição custa R$ 85 e pode ser paga por boleto, pix, cartão de crédito e débito em conta corrente ou poupança até o dia 12 de junho. Os resultados de recursos sobre isenção da taxa foram divulgados no último dia 24, assim como de recursos que tratam das justificativas de ausência no Enem 2023 para candidatos que estavam isentos da taxa.

Rio Grande do Sul

No Rio Grande do Sul, em razão da situação de calamidade pública provocada pelas enchentes, a população terá um prazo extra para se inscrever no exame. Um calendário estendido ainda será divulgado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Moradores de municípios gaúchos têm isenção da taxa de inscrição.

O exame

Criado em 1998, o Enem avalia o desempenho escolar dos estudantes ao término da educação básica. O exame é considerado como a principal porta de entrada para a educação superior no país.

Os resultados da prova podem ser usados para acesso ao Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e ao Programa Universidade para Todos (ProUni), além de serem aceitos em instituições privadas e de outros países de língua portuguesa que tenham acordo com o Brasil.

Estudantes que não concluíram o ensino médio podem participar do Enem na condição de treineiros, para autoavaliação nos anos anteriores ao término da educação básica.

Fonte: Agência Brasil 


Secretário de Educação diz que consultas públicas sobre terceirização da gestão de colégios estaduais do Paraná devem começar em 20 de outubro

Secretário de Educação diz que consultas públicas sobre terceirização da gestão de colégios estaduais do Paraná devem começar em 20 de outubro

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Secretário de Educação diz que consultas públicas sobre terceirização da gestão de colégios estaduais do Paraná devem começar em 20 de outubro

Comunidade escolar de 204 unidades de ensino do estado deve ser consultada sobre modelo até o mês de novembro.


O secretário de Educação do Paraná, Roni Miranda, disse, em entrevista ao g1, que as consultas públicas que podem definir pela implantação da terceirização da gestão em colégios estaduais devem começar em 20 de outubro e seguir até novembro deste ano.


O governo pretende implantar o modelo em 204 instituições de ensino, o que corresponde a pouco mais de 10% da rede estadual de ensino. Veja a lista das unidades abaixo.


O projeto que prevê a terceirização foi aprovado nesta terça-feira (4) pela Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) por 38 votos a favor e 13 contra, sob protesto de professores, servidores e alunos que invadiram o prédio do Legislativo durante os dois dias de votação.



Fonte: G1




Entrevista ao Jornal Band News | Waldenor detalha destino de suas emendas e investimentos em Vitória da Conquista

Entrevista ao Jornal Band News | Waldenor detalha destino de suas emendas e investimentos em Vitória da Conquista

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Foto: BLOG DO ANDERSON

Entrevista ao Jornal Band News | Waldenor detalha destino de suas emendas e investimentos em Vitória da Conquista

 / Anderson BLOG @blogdoanderson

Com atuação em todo o Centro Sul Baiano, o deputado federal Waldenor Alves Pereira Filho (PT-BA) tem que distribuir R$ 37 milhões de emendas impositivas previstas para o Orçamento 2024. Por não destinar valores diretamente aos cofres da Prefeitura de Vitória da Conquista, figuras políticas e comunicadores têm reclamado quase que diariamente. Em entrevista ao Jornal Band News gravada e reproduzida pelo BLOG DO ANDERSON nesta segunda-feira (27) Waldenor Pereira, que é pré-candidato à Prefeitura de Vitória da Conquista pela Frente Partidária União e Reconstrução por Conquista [PT, PCdoB, PV, PSB, PSD, Rede e PSOL] explicou os motivos dessa posição.  Para Waldenor, “isso aí natural, faz parte da disputa política”. “São milhões e milhões de reais que eu transfiro de emendas parlamentares para Vitória da Conquista.

 É algo que muitas vezes a Prefeitura reclama de não transferir através da Prefeitura, mas, por exemplo, esse ano estou destinando recursos para Polícia Federal, para Polícia Civil, para o Corpo de Bombeiros, para as três Universidades [Universidade Estadual do Sudoeste, Universidade Federal, Instituto Federal], estou destinando recursos para o Instituto Médico Legal, IML, construímos a unidade da Polícia Rodoviária Federal mais moderna, de arquitetura mais moderna do Brasil”, explicou que ainda adiciona milhões de recursos para saúde, praças, pavimentação. 

“É que alguns ficam chateados porque eu não encaminho através da Prefeitura, realmente não faço”, disparou o petista. Na reportagem, direto da Fazenda Vidigal, em Barra do Choça, Waldenor Pereira falou sobre a 15ª Semana Nacional do Café e também das Eleições 2024.

Ouça a entrevista na íntegra:  https://www.blogdoanderson.com/2024/05/27/wsd/ 


Fonte: Blog do Anderson



SP: comunidade escolar critica imposição de uso de plataforma digital

SP: comunidade escolar critica imposição de uso de plataforma digital

 

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Crédito: Sam Balye / Unsplash

SP: comunidade escolar critica imposição de uso de plataforma digital

Sindicato dos professores estaduais afirma que não houve debate prévio


Professores e estudantes da rede pública do estado de São Paulo relatam se sentirem limitados e pressionados pelo sistema de plataformas digitais adotado para as aulas. Desde o ano passado, a Secretaria Estadual de Educação estabeleceu contratos com uma série de aplicativos educacionais.

Segundo o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), não houve diálogo prévio com as comunidades escolares para adoção do sistema, que exige que alunos realizem uma quantidade mínima de tarefas pelas plataformas digitais e que educadores usem os conteúdos em sala.

As queixas levaram o Apeoesp a convocar uma mobilização na semana passada contra o uso dos aplicativos. Os educadores que aderiram ao movimento passaram uma semana apenas registrando a chamada no sistema digital, como é obrigatório, mas lecionando a partir dos conteúdos que entendessem melhores para cada matéria. Uma nova assembleia da categoria está marcada para esta sexta-feira (24).

Em comunicado endereçado aos diretores de escolas, obtido pela reportagem da Agência Brasil, uma diretoria regional de ensino enfatiza que adoção das plataformas digitais é uma “exigência”. A mensagem tem data de 13 de maio, dia de início da mobilização convocada pelo sindicato, e tem como tema a proposta de uma semana sem uso dos aplicativos.

“Salientamos que a imperiosa responsabilidade coletiva dos professores em desenvolver na sua prática diária o uso das plataformas digitais reverbera nos indicadores educacionais apresentados nos painéis do BI Total [sistema que reúne os dados e estatísticas de uso das plataformas] e diretamente na avaliação da escola bem como dos profissionais que dela fazem parte”, afirma o comunicado, deixando claro que não acessar os conteúdos digitais teria implicação direta nas avaliações de professores e diretores feitas pela secretaria.

    Pressão

A pressão para o uso das plataformas – uma vez que o tempo de acesso influencia diretamente nas avaliações –, é uma das principais reclamações de estudantes e professores.

“Nós do terceiro ano, na plataforma do Khan Academy [de matemática], tivemos mais acertos. Ou seja, teoricamente fomos quem mais entendeu o conteúdo. Mas foi cobrado porque a gente não passou o tempo [mínimo exigido] na plataforma. O primeiro ano, que foi a sala comparada a nós, teve metade dos nossos acertos, mas como ficaram mais tempo [na plataforma], eles estavam melhores que a gente. Não está contando o nosso aprendizado e sim o quanto a gente fica on-line”, conta Luciano*, estudante de 18 aos de uma escola da zona sul paulistana.

O tempo e a quantidade de tarefas mínimas acabam fazendo com que estudantes e educadores se sintam pressionados. “Muitas vezes a gente não consegue dar conta das metas, porque tem uma quantidade, uma meta que é estabelecida. Hoje, falaram para mim que a meta era em média 10 atividades por aluno por semana”, desabafa Luís*, professor da rede estadual desde 2011, que preferiu não se identificar.

“É uma situação muito ruim, porque nós estamos falando de uma rede de ensino com 3,5 milhões de estudantes e 200 mil professores, que estão numa situação de serem avaliados usando critérios absolutamente arbitrários, baseado no tempo em que você fica conectado em um aplicativo, numa plataforma”, critica o professor da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP), Fernando Cássio.

  Doações e compras

O material digital é composto por plataformas desenvolvidas por empresas e parte elaborada pela própria Secretaria de Educação. A pasta anunciou, há cerca de um mês, que está usando inteligência artificial para fazer parte do material didático disponibilizado à rede.

Algumas das plataformas foram doadas pelos desenvolvedores, como no caso da Me Salva, de exercícios preparatórios para o vestibular, e a Khan Academy, especializada em matemática. As doações publicadas no Diário Oficial do Estado são estimadas em R$ 40 milhões cada uma para o uso do material por 18 meses. A Alura, plataforma para o ensino de programação digital, foi adquirida para uso pelo mesmo prazo por R$ 30,8 milhões.

Para Fernando Cássio, esses contratos, que envolvem também a compra de computadores para as escolas são a grande motivação do uso obrigatório de plataformas pela rede estadual. “O que a gente está vendo é um movimento muito violento, essa é a palavra, de substituição tecnológica [dos professores] que, na verdade, serve unicamente para justificar as aquisições bilionárias de equipamentos eletrônicos pela Secretaria de Educação de São Paulo”, afirma.

O secretário de Educação de São Paulo, Renato Feder, foi dirigente e segue sendo acionista da Multilaser, empresa que fornece computadores para a área de educação, além de outros contratos com o governo paulista.

“Não é possível a gente tampar os olhos aí para não perceber que a gente tem um secretário de educação que não é um educador, é uma pessoa que tem uma trajetória que é toda vinculada aos negócios, a uma empresa de tecnologia que vende exatamente esses equipamentos”, relaciona Cássio.

A reportagem da Agência Brasil tenta contato com a Secretaria Estadual de Educação desde a última segunda-feira (20), para se posicionar às críticas ao sistema de plataformas digitais, mas não obteve retorno até a data de publicação do texto.

Em nota anterior, referente à mobilização dos professores contra as plataformas, a pasta afirmou que "as plataformas digitais são recursos tecnológicos agregadores na produção pedagógica desenvolvida em sala de aula, fazendo parte do conteúdo ministrado pelos docentes, e continuam sendo utilizadas normalmente".

Ainda segundo a pasta, "todos os recursos oferecidos pela a Secretaria da Educação têm o objetivo de aprimorar as habilidades dos estudantes e promover o avanço dos índices educacionais de São Paulo".

   Erros e inteligência artificial

A qualidade do material também é questionada pela comunidade escolar. “Eu não uso as plataformas. Faço a chamada, porque eu sou obrigada a fazer. A aula de filosofia, por exemplo, cada aula tem em média 20 slides. Nunca que eu vou passar 20 slides para os alunos dormirem. É bom para o professor que não sabe o conteúdo, é ótimo para o professor que não gosta de dar aula, porque aí qualquer ser humano que sabe ligar e desligar [o computador] vai dar aula. Mas o professor que quer ensinar alguma coisa, quer falar de conhecimento, para esse professor a plataforma é horrível”, afirma a professora Joana*, que dá aulas de filosofia e oratória.

Em 2023, foram identificados erros grosseiros de informação no material digital elaborado pela secretaria. Em um dos trechos, era dito que, em 1888, Dom Pedro II assinou a Lei Áurea, quando, na verdade, a lei que encerrou a escravidão institucionalizada no Brasil foi assinada pela filha do monarca, a Princesa Isabel. Em outro trecho se afirmava, também de forma equivocada, que o transtorno do déficit de atenção e hiperatividade é transmissível pela água.

Professor da rede estadual, Pedro* diz que encontra diversos problemas no uso do aplicativo Redação Paulista, onde os alunos escrevem redações e têm a produção corrigida automaticamente. “Os principais problemas são não conseguir identificar um texto produzido por inteligência artificial, além de não identificar erros básicos de português na sua correção automática e não reconhecer plágio”, pontua o educador.

“Nós somos obrigados a pressionar os alunos para que utilizem essas duas aplicações, se não eles ficam sem nota na disciplina de redação e leitura. E isso esbarra em vários problemas que alunos e professores não conseguem resolver. Um desses problemas é o acesso. Ora a internet da escola não funciona, ora o aluno não tem equipamento, ora o aplicativo trava”, acrescenta o professor sobre as dificuldades enfrentadas no dia a dia.

Em abril deste ano, o governo de São Paulo anunciou a utilização da ferramenta de inteligência artificial para elaboração do material didático. “Você pode usar uma ferramenta que pode facilitar o esforço inicial, mas isso vai passar pela revisão, vai passar pelo olhar, vai passar pela inteligência dos nossos professores. Nós temos excelentes conteudistas, nós temos excelentes profissionais. Eu acredito muito na melhoria da qualidade do ensino”, afirmou o governador Tarcísio de Freitas na ocasião.

Na semana passada, diversas entidades ligadas à área de educação lançaram uma nota contra a forma como a tecnologia está sendo utilizada nas escolas. “Do modo como está posto pelo governo do estado, o uso da inteligência artificial se coloca mais como um processo de controle dos conteúdos trabalhados pelas professoras e professores do que uma contribuição para a melhoria da qualidade do ensino”, diz o comunicado assinado pela Ação Educativa, pela Rede Escola Pública e Universidade e pelo Instituto Alana, entre outras organizações.

Apesar de discordarem da forma de implementação, as entidades destacam que não são contrárias à inovação tecnológica na educação. “O que propomos é que seu uso seja parte de uma discussão ampla e contextualizada numa perspectiva de que possa contribuir com a melhoria da qualidade educacional e com a valorização de profissionais da educação”, acrescenta o texto.

O posicionamento coincide com o defendido pelo sindicato dos professores: "não é uma greve contra a tecnologia, obviamente, porque nós queremos a tecnologia como suporte para o trabalho do professor”, diz o presidente da Apeoesp, Fábio Moraes, a respeito da mobilização feita ao longo da semana passada.

  Remoção e demissão

“Nós tivemos apoio de muitos, mas muitos gestores, diretores de escola, coordenadores, vice-diretores, que também sentem a opressão – porque a plataforma vai oprimindo do professor, na sala de aula, até o supervisor, na diretoria”, acrescentou o sindicalista ao fazer um balanço da ação da categoria. Segundo ele, os profissionais que não se adequam ao sistema correm o risco de serem removidos dos locais de trabalho.

No caso dos professores temporários há, segundo Fernando Cássio, o risco de perda do cargo, no caso de resistência ao sistema de ensino digital.

Em dez anos, a rede estadual paulista reduziu em 46% o número de professores efetivos, segundo pesquisa divulgada pela organização não governamental Todos Pela Educação em abril. De acordo com o estudo, atualmente os educadores com contratos permanentes representam apenas 43% do total.

*Os nomes dos professores e estudantes foram alterados a pedido dos entrevistados.

Fonte: Agência Brasil