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26 de fevereiro de 2024

26.2.24

Fracasso milionário: Sem Censura gasta R$ 5 milhões e derruba ibope da TV Brasil em 50%

 

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Cissa Guimarães derrubou audiência da TV Brasil com estreia do novo Sem Censura (foto: Reprodução/TV Brasil)

Fracasso milionário: Sem Censura gasta R$ 5 milhões e derruba ibope da TV Brasil em 50%

Adiado desde o ano passado e alvo de críticas por conta do salário fora dos padrões do mercado pago para os envolvidos em sua produção, o Sem Censura finalmente voltou ao ar na tarde desta segunda-feira (26). Os telespectadores, no entanto, não ligaram para o retorno do programa, que foi transformada em um genérico do Roda Viva durante o governo anterior. A atração comandada por Cissa Guimarães conseguiu o feito de derrubar os índices de ibope da TV Brasil em sua faixa, e por pouco não estreou com traço literal na Grande São Paulo.

Os dados prévios de audiência da principal metrópole do país, obtidos pela reportagem do TV Pop através de fontes do mercado, indicam que o Sem Censura marcou apenas 0,1 de média entre 16h e 18h, 50% a menos do que a TV Brasil tinha na mesma faixa nas quatro semanas anteriores, exibindo documentários sobre o mundo animal e atrações com temática rural. Levando em consideração o custo de R$ 4,9 milhões anuais para a produção do programa, é possível dizer que o único décimo que assistiu ao programa de Cissa Guimarães custou cerca de R$ 20.416,66 aos cofres públicos — mensalmente, a atração custará em torno de R$ 408 mil, considerando um total de 20 edições por mês.

Leia mais emhttps://www.tvpop.com.br/201181/fracasso-milionario-sem-censura-gasta-r-5-milhoes-e-derruba-ibope-da-tv-brasil-em-50/

Fonte: TV POP 


12 de fevereiro de 2024

12.2.24

Sem expulsar ninguém: cafeterias viram 'home office' de autônomos

 

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Alexandre Magalhães Jr. gerencia a unidade do Mug Café em Santa Cecília, no centro de São Paulo. Imagem: Henrique Santiago/UOL.

Sem expulsar ninguém: cafeterias viram 'home office' de autônomos

Quando um cliente entra no Mug Café, o atendente pergunta se ele veio a trabalho e logo aponta para mesas próximas a tomadas. "Está na nossa história recepcionar assim", diz o gerente Alexandre Magalhães Jr, responsável pela unidade do bairro Santa Cecília, no centro de São Paulo.

Fenômeno dos tempos atuais, a abertura de cafeterias que oferecem refeições e internet para trabalhar, antes restritas a gigantes como Starbucks, é uma aposta de pequenas e médias cafeterias em grandes cidades brasileiras. Em cinco anos, o Mug abriu quatro unidades na capital paulista.

"É uma cultura nova no Brasil. Depois da pandemia, as pessoas não necessariamente voltaram a trabalhar no escritório", afirma. "Nós chamamos nossos clientes para trabalharem aqui porque o consumo é mais intenso aos finais de semana."

Leia mais em:

 https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2024/02/09/cafeterias-clientes-ambiente-de-trabalho.htm

Fonte: Uol 


21 de dezembro de 2023

21.12.23

Sem acordo na Câmara, votação do projeto do novo ensino médio é adiada para 2024

 

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Sem acordo na Câmara, votação do projeto do novo ensino médio é adiada para 2024

Governo e relator divergem sobre pontos importantes, como a quantidade mínima de horas-aula em disciplinas obrigatórias. Modelo atual está em vigor desde 2017.


A Câmara dos Deputados deve encerrar o ano de 2023 sem votar, em plenário, o projeto de lei enviado pelo governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para alterar o formato do Novo Ensino Médio, instituído em 2017.


Segundo líderes ouvidos pela GloboNews e pela TV Globo, ainda há desacordo sobre pontos do projeto. Com isso, o tema só deve voltar à pauta em março de 2024, após o recesso legislativo e o carnaval.


O texto é relatado na Câmara pelo deputado Mendonça Filho (União-PE) – que era ministro da Educação no governo Michel Temer, quando o Novo Ensino Médio foi instituído.


Leia mais em


Fonte: G1