Entrevista ao Jornal Band News | Waldenor detalha destino de suas emendas e investimentos em Vitória da Conquista

Entrevista ao Jornal Band News | Waldenor detalha destino de suas emendas e investimentos em Vitória da Conquista

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Foto: BLOG DO ANDERSON

Entrevista ao Jornal Band News | Waldenor detalha destino de suas emendas e investimentos em Vitória da Conquista

 / Anderson BLOG @blogdoanderson

Com atuação em todo o Centro Sul Baiano, o deputado federal Waldenor Alves Pereira Filho (PT-BA) tem que distribuir R$ 37 milhões de emendas impositivas previstas para o Orçamento 2024. Por não destinar valores diretamente aos cofres da Prefeitura de Vitória da Conquista, figuras políticas e comunicadores têm reclamado quase que diariamente. Em entrevista ao Jornal Band News gravada e reproduzida pelo BLOG DO ANDERSON nesta segunda-feira (27) Waldenor Pereira, que é pré-candidato à Prefeitura de Vitória da Conquista pela Frente Partidária União e Reconstrução por Conquista [PT, PCdoB, PV, PSB, PSD, Rede e PSOL] explicou os motivos dessa posição.  Para Waldenor, “isso aí natural, faz parte da disputa política”. “São milhões e milhões de reais que eu transfiro de emendas parlamentares para Vitória da Conquista.

 É algo que muitas vezes a Prefeitura reclama de não transferir através da Prefeitura, mas, por exemplo, esse ano estou destinando recursos para Polícia Federal, para Polícia Civil, para o Corpo de Bombeiros, para as três Universidades [Universidade Estadual do Sudoeste, Universidade Federal, Instituto Federal], estou destinando recursos para o Instituto Médico Legal, IML, construímos a unidade da Polícia Rodoviária Federal mais moderna, de arquitetura mais moderna do Brasil”, explicou que ainda adiciona milhões de recursos para saúde, praças, pavimentação. 

“É que alguns ficam chateados porque eu não encaminho através da Prefeitura, realmente não faço”, disparou o petista. Na reportagem, direto da Fazenda Vidigal, em Barra do Choça, Waldenor Pereira falou sobre a 15ª Semana Nacional do Café e também das Eleições 2024.

Ouça a entrevista na íntegra:  https://www.blogdoanderson.com/2024/05/27/wsd/ 


Fonte: Blog do Anderson



SP: comunidade escolar critica imposição de uso de plataforma digital

SP: comunidade escolar critica imposição de uso de plataforma digital

 

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Crédito: Sam Balye / Unsplash

SP: comunidade escolar critica imposição de uso de plataforma digital

Sindicato dos professores estaduais afirma que não houve debate prévio


Professores e estudantes da rede pública do estado de São Paulo relatam se sentirem limitados e pressionados pelo sistema de plataformas digitais adotado para as aulas. Desde o ano passado, a Secretaria Estadual de Educação estabeleceu contratos com uma série de aplicativos educacionais.

Segundo o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), não houve diálogo prévio com as comunidades escolares para adoção do sistema, que exige que alunos realizem uma quantidade mínima de tarefas pelas plataformas digitais e que educadores usem os conteúdos em sala.

As queixas levaram o Apeoesp a convocar uma mobilização na semana passada contra o uso dos aplicativos. Os educadores que aderiram ao movimento passaram uma semana apenas registrando a chamada no sistema digital, como é obrigatório, mas lecionando a partir dos conteúdos que entendessem melhores para cada matéria. Uma nova assembleia da categoria está marcada para esta sexta-feira (24).

Em comunicado endereçado aos diretores de escolas, obtido pela reportagem da Agência Brasil, uma diretoria regional de ensino enfatiza que adoção das plataformas digitais é uma “exigência”. A mensagem tem data de 13 de maio, dia de início da mobilização convocada pelo sindicato, e tem como tema a proposta de uma semana sem uso dos aplicativos.

“Salientamos que a imperiosa responsabilidade coletiva dos professores em desenvolver na sua prática diária o uso das plataformas digitais reverbera nos indicadores educacionais apresentados nos painéis do BI Total [sistema que reúne os dados e estatísticas de uso das plataformas] e diretamente na avaliação da escola bem como dos profissionais que dela fazem parte”, afirma o comunicado, deixando claro que não acessar os conteúdos digitais teria implicação direta nas avaliações de professores e diretores feitas pela secretaria.

    Pressão

A pressão para o uso das plataformas – uma vez que o tempo de acesso influencia diretamente nas avaliações –, é uma das principais reclamações de estudantes e professores.

“Nós do terceiro ano, na plataforma do Khan Academy [de matemática], tivemos mais acertos. Ou seja, teoricamente fomos quem mais entendeu o conteúdo. Mas foi cobrado porque a gente não passou o tempo [mínimo exigido] na plataforma. O primeiro ano, que foi a sala comparada a nós, teve metade dos nossos acertos, mas como ficaram mais tempo [na plataforma], eles estavam melhores que a gente. Não está contando o nosso aprendizado e sim o quanto a gente fica on-line”, conta Luciano*, estudante de 18 aos de uma escola da zona sul paulistana.

O tempo e a quantidade de tarefas mínimas acabam fazendo com que estudantes e educadores se sintam pressionados. “Muitas vezes a gente não consegue dar conta das metas, porque tem uma quantidade, uma meta que é estabelecida. Hoje, falaram para mim que a meta era em média 10 atividades por aluno por semana”, desabafa Luís*, professor da rede estadual desde 2011, que preferiu não se identificar.

“É uma situação muito ruim, porque nós estamos falando de uma rede de ensino com 3,5 milhões de estudantes e 200 mil professores, que estão numa situação de serem avaliados usando critérios absolutamente arbitrários, baseado no tempo em que você fica conectado em um aplicativo, numa plataforma”, critica o professor da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP), Fernando Cássio.

  Doações e compras

O material digital é composto por plataformas desenvolvidas por empresas e parte elaborada pela própria Secretaria de Educação. A pasta anunciou, há cerca de um mês, que está usando inteligência artificial para fazer parte do material didático disponibilizado à rede.

Algumas das plataformas foram doadas pelos desenvolvedores, como no caso da Me Salva, de exercícios preparatórios para o vestibular, e a Khan Academy, especializada em matemática. As doações publicadas no Diário Oficial do Estado são estimadas em R$ 40 milhões cada uma para o uso do material por 18 meses. A Alura, plataforma para o ensino de programação digital, foi adquirida para uso pelo mesmo prazo por R$ 30,8 milhões.

Para Fernando Cássio, esses contratos, que envolvem também a compra de computadores para as escolas são a grande motivação do uso obrigatório de plataformas pela rede estadual. “O que a gente está vendo é um movimento muito violento, essa é a palavra, de substituição tecnológica [dos professores] que, na verdade, serve unicamente para justificar as aquisições bilionárias de equipamentos eletrônicos pela Secretaria de Educação de São Paulo”, afirma.

O secretário de Educação de São Paulo, Renato Feder, foi dirigente e segue sendo acionista da Multilaser, empresa que fornece computadores para a área de educação, além de outros contratos com o governo paulista.

“Não é possível a gente tampar os olhos aí para não perceber que a gente tem um secretário de educação que não é um educador, é uma pessoa que tem uma trajetória que é toda vinculada aos negócios, a uma empresa de tecnologia que vende exatamente esses equipamentos”, relaciona Cássio.

A reportagem da Agência Brasil tenta contato com a Secretaria Estadual de Educação desde a última segunda-feira (20), para se posicionar às críticas ao sistema de plataformas digitais, mas não obteve retorno até a data de publicação do texto.

Em nota anterior, referente à mobilização dos professores contra as plataformas, a pasta afirmou que "as plataformas digitais são recursos tecnológicos agregadores na produção pedagógica desenvolvida em sala de aula, fazendo parte do conteúdo ministrado pelos docentes, e continuam sendo utilizadas normalmente".

Ainda segundo a pasta, "todos os recursos oferecidos pela a Secretaria da Educação têm o objetivo de aprimorar as habilidades dos estudantes e promover o avanço dos índices educacionais de São Paulo".

   Erros e inteligência artificial

A qualidade do material também é questionada pela comunidade escolar. “Eu não uso as plataformas. Faço a chamada, porque eu sou obrigada a fazer. A aula de filosofia, por exemplo, cada aula tem em média 20 slides. Nunca que eu vou passar 20 slides para os alunos dormirem. É bom para o professor que não sabe o conteúdo, é ótimo para o professor que não gosta de dar aula, porque aí qualquer ser humano que sabe ligar e desligar [o computador] vai dar aula. Mas o professor que quer ensinar alguma coisa, quer falar de conhecimento, para esse professor a plataforma é horrível”, afirma a professora Joana*, que dá aulas de filosofia e oratória.

Em 2023, foram identificados erros grosseiros de informação no material digital elaborado pela secretaria. Em um dos trechos, era dito que, em 1888, Dom Pedro II assinou a Lei Áurea, quando, na verdade, a lei que encerrou a escravidão institucionalizada no Brasil foi assinada pela filha do monarca, a Princesa Isabel. Em outro trecho se afirmava, também de forma equivocada, que o transtorno do déficit de atenção e hiperatividade é transmissível pela água.

Professor da rede estadual, Pedro* diz que encontra diversos problemas no uso do aplicativo Redação Paulista, onde os alunos escrevem redações e têm a produção corrigida automaticamente. “Os principais problemas são não conseguir identificar um texto produzido por inteligência artificial, além de não identificar erros básicos de português na sua correção automática e não reconhecer plágio”, pontua o educador.

“Nós somos obrigados a pressionar os alunos para que utilizem essas duas aplicações, se não eles ficam sem nota na disciplina de redação e leitura. E isso esbarra em vários problemas que alunos e professores não conseguem resolver. Um desses problemas é o acesso. Ora a internet da escola não funciona, ora o aluno não tem equipamento, ora o aplicativo trava”, acrescenta o professor sobre as dificuldades enfrentadas no dia a dia.

Em abril deste ano, o governo de São Paulo anunciou a utilização da ferramenta de inteligência artificial para elaboração do material didático. “Você pode usar uma ferramenta que pode facilitar o esforço inicial, mas isso vai passar pela revisão, vai passar pelo olhar, vai passar pela inteligência dos nossos professores. Nós temos excelentes conteudistas, nós temos excelentes profissionais. Eu acredito muito na melhoria da qualidade do ensino”, afirmou o governador Tarcísio de Freitas na ocasião.

Na semana passada, diversas entidades ligadas à área de educação lançaram uma nota contra a forma como a tecnologia está sendo utilizada nas escolas. “Do modo como está posto pelo governo do estado, o uso da inteligência artificial se coloca mais como um processo de controle dos conteúdos trabalhados pelas professoras e professores do que uma contribuição para a melhoria da qualidade do ensino”, diz o comunicado assinado pela Ação Educativa, pela Rede Escola Pública e Universidade e pelo Instituto Alana, entre outras organizações.

Apesar de discordarem da forma de implementação, as entidades destacam que não são contrárias à inovação tecnológica na educação. “O que propomos é que seu uso seja parte de uma discussão ampla e contextualizada numa perspectiva de que possa contribuir com a melhoria da qualidade educacional e com a valorização de profissionais da educação”, acrescenta o texto.

O posicionamento coincide com o defendido pelo sindicato dos professores: "não é uma greve contra a tecnologia, obviamente, porque nós queremos a tecnologia como suporte para o trabalho do professor”, diz o presidente da Apeoesp, Fábio Moraes, a respeito da mobilização feita ao longo da semana passada.

  Remoção e demissão

“Nós tivemos apoio de muitos, mas muitos gestores, diretores de escola, coordenadores, vice-diretores, que também sentem a opressão – porque a plataforma vai oprimindo do professor, na sala de aula, até o supervisor, na diretoria”, acrescentou o sindicalista ao fazer um balanço da ação da categoria. Segundo ele, os profissionais que não se adequam ao sistema correm o risco de serem removidos dos locais de trabalho.

No caso dos professores temporários há, segundo Fernando Cássio, o risco de perda do cargo, no caso de resistência ao sistema de ensino digital.

Em dez anos, a rede estadual paulista reduziu em 46% o número de professores efetivos, segundo pesquisa divulgada pela organização não governamental Todos Pela Educação em abril. De acordo com o estudo, atualmente os educadores com contratos permanentes representam apenas 43% do total.

*Os nomes dos professores e estudantes foram alterados a pedido dos entrevistados.

Fonte: Agência Brasil


 

Greve nas Universidades e Institutos Federais de Ensino Superior Continua: Entenda os Motivos

Greve nas Universidades e Institutos Federais de Ensino Superior Continua: Entenda os Motivos

 

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Crédito - Fábio Rodrigues - Pozzebom / Agência Brasil

Greve nas Universidades e Institutos Federais de Ensino Superior Continua: Entenda os Motivos

As universidades e institutos federais de ensino superior (Ifes) seguem em greve, após rejeitarem o fim das negociações proposto pelo governo. Coordenadores do movimento insistem na continuidade do diálogo com o Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos.

Negociações Interrompidas

Na última quarta-feira (22), o Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos comunicou que as negociações com os professores das universidades e institutos federais estavam encerradas. O encontro previsto para segunda-feira (27) seria apenas para assinatura do acordo, sem espaço para novas propostas.

Reação dos Sindicatos

Gustavo Seferian, presidente do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes), criticou a atitude do governo. "Repudiamos a interrupção unilateral do processo democrático de negociação pelo governo federal", afirmou Seferian. Ele destacou a necessidade de continuar o diálogo para atender às demandas remuneratórias e de investimento nas instituições.

Contexto da Greve

A greve dos professores e técnicos administrativos começou em 15 de abril. Assembleias realizadas até o momento indicam a continuidade da greve em 59 universidades e mais de 560 colégios federais. A proposta do governo, apresentada em maio, prevê aumentos salariais de 13,3% a 31% até 2026, com os reajustes começando em 2025. Os índices variam conforme a categoria, sendo menores para os que ganham mais e maiores para os que ganham menos.

Questionamentos e Demandas

A principal crítica dos grevistas é a ausência de reajuste para este ano. "Temos mais de 30 assembleias que vêm sinalizando rechaço à proposta do governo federal. A greve não só continua, mas segue mais forte do que nunca", afirmou Seferian. O comando de greve argumenta que há espaço no orçamento para atender às demandas da categoria, especialmente após o desbloqueio de R$ 2,9 bilhões no relatório orçamentário.

Impacto nas Instituições Federais

David Lobão, da direção do Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinafese), destacou o sucateamento das instituições federais nos últimos anos e a necessidade de mais recursos. "Estamos lutando para retomar e reconstruir nossos institutos federais, que já foram referência mundial em educação", concluiu.

Apoio Técnico-Administrativo

As negociações para os técnicos administrativos continuam. A proposta do governo inclui um aumento médio de 28% entre 2023 e 2026, com reajustes maiores para as carreiras de menor remuneração. Ivanilda Reis, coordenadora-geral da Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-Administrativos em Educação das Instituições de Ensino Superior (Fasubra), expressou apoio aos docentes e criticou o fim das negociações para esta categoria.

Posição do Governo

O Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos afirmou que os ganhos acumulados dos docentes nos quatro anos variam de 28% a 43%, considerando o reajuste de 9% concedido em 2023. Além disso, todos os servidores receberão um auxílio-alimentação de R$ 1 mil este ano, um aumento significativo em relação ao governo anterior.

As entidades sindicais esperam que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva intervenha nas negociações, reforçando o compromisso do governo com a educação e a valorização dos profissionais do setor.

Conclusão

A greve nas universidades e institutos federais de ensino superior continua, com as entidades sindicais insistindo na necessidade de mais diálogo e melhores propostas do governo. O movimento segue forte, com apoio tanto dos docentes quanto dos técnicos administrativos, que buscam recompor as perdas salariais e garantir investimentos adequados para o futuro das instituições.

Fonte: Agência Brasil


Lei de Diretrizes Orçamentárias | Projeto da LDO prioriza equilíbrio fiscal no Governo do Estado da Bahia

Lei de Diretrizes Orçamentárias | Projeto da LDO prioriza equilíbrio fiscal no Governo do Estado da Bahia

 

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Foto: Juliana Andrade | ALBA

Lei de Diretrizes Orçamentárias | Projeto da LDO prioriza equilíbrio fiscal no Governo do Estado da Bahia


O Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) do Estado da Bahia para o Exercício 2025, entregue pelo secretário do Planejamento, Cláudio Peixoto, à Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), na quarta-feira (15), destaca o equilíbrio fiscal como fator fundamental para a manutenção dos investimentos públicos, enquanto vetor de desenvolvimento econômico e social. O PL prevê uma receita total de R$ 63,9 bilhões para o próximo ano e estima o crescimento do Produto Interno Bruto, que deverá alcançar a marca de 1,7% (2024), 2,6% (2025) e 2,5% [2026 e 2027]. As projeções são da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. As diretrizes orçamentárias para o próximo exercício são estabelecidas, em conformidade com o disposto na Constituição Federal, na Constituição do Estado da Bahia e na Lei Complementar Federal Nº101/2000, Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

 O documento compreendendo: a estrutura e organização dos orçamentos; as diretrizes para a elaboração e execução dos orçamentos do Estado da Bahia e suas alterações, as disposições referentes às transferências voluntárias aos municípios e ao setor privado, as disposições sobre alterações na Legislação Tributária Estadual e medidas para o incremento da receita e a política de aplicação de recursos da Agência Financeira Estadual de Fomento. Produzido no âmbito da Superintendência de Orçamento Público, o PLDO estabelece as diretrizes orçamentárias do Estadoda Bahia e funciona como elo entre o Plano Plurianual e o Orçamento Anual, definindo as metas e prioridades da Administração Pública em sintonia com as condições econômicas e fiscais projetadas para determinado exercício. Diante da perspectiva de crescimento para a economia projetada pela SEI, o secretário Cláudio Peixoto, destaca a importância da manutenção dos investimentos, enquanto vetor da política de desenvolvimento e dinamização da economia, da geração de emprego e renda. “As análises da SEI apontam que os investimentos em infraestrutura, a partir do novo Pacote de Aceleração do Crescimento (PAC), por exemplo, trarão uma grande contribuição para a expansão da atividade econômica, assim como a chegada do setor automotivo de carros elétricos”, justifica. O vice-presidente da Assembleia Legislativa, deputado José Raimundo Fontes, do Partido dos Trabalhadores, sinaliza a importância da LDO para o desenvolvimento da Bahia e do diálogo estabelecido entre os poderes. 

“A LDO é uma fotografia da economia, dos investimentos, dificuldades e desafios do estado. O nosso governador Jerônimo Rodrigues dialoga muito e a presença do secretário Cláudio Peixoto é uma demonstração dessa relação harmoniosa entre os poderes e com independência, porque a Assembleia tem a atribuição de propor mudanças. Nós deputados iremos debater com a maior seriedade esta peça, inicialmente nas comissões e, depois, no plenário”, explica Zé Raimundo que esteve ao lado do deputado estadual Jean Fabrício Falcão, do Partido Comunista do Brasil, e Vitor Bonfim, do Partido Verde. A SEI projeta ainda que no médio prazo, investimentos importantes iniciados ou a iniciar mantêm o objetivo de impulsionar o desenvolvimento da Bahia, tais como a continuidade de investimentos em equipamentos e infraestrutura voltados à melhoria da mobilidade urbana, a implantação e ampliação de sistemas de acesso à água, e o fortalecimento de programas estruturantes dedicados à inclusão socioprodutiva e ao crescimento sustentável. 

O volume de recursos próprios investidos em áreas estratégicas, viabilizado graças ao equilíbrio fiscal do Estado, faz parte da política assumida como um componente fundamental nos próximos resultados da atividade econômica, na recuperação da confiança pelos agentes econômicos e na geração de receitas. Diante disso, mesmo com um cenário macroeconômico incerto e cheio de desafios, espera-se que a manutenção dos elementos importantes na gestão fiscal e responsável da administração estadual se mantenham como motrizes na garantia do equilíbrio das contas públicas. Para o ano que vem, o PL ainda destaca, em anexo específico, iniciativas que terão prioridades para alocação de recursos na programação do orçamento, pertencentes aos programas especiais, a exemplo do Bahia sem Fome, Bahia pela Paz, Elas à Frente e Bahia Ancestral. Outras ações nas áreas de infraestrutura de transportes, mobilidade urbana, saúde, educação, energias renováveis, inclusão socioprodutiva e recursos hídricos.





Gracyanne Barbosa diz que estaria completando 12 anos de casamento com Belo: 'Dia difícil'

Gracyanne Barbosa diz que estaria completando 12 anos de casamento com Belo: 'Dia difícil'

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Gracyanne Barbosa diz que estaria completando 12 anos de casamento com Belo: 'Dia difícil'

Musa fitness ainda revelou que tem recebido cantadas desde que anunciou o término com o cantor


Rio - Gracyanne Barbosa aproveitou para tirar algumas dúvidas dos seguidores e abriu uma caixinha de perguntas neste sábado (18) em seu Instagram. A musa fitness falou que estaria completando 12 anos de casamento com Belo e ainda revelou que tem recebido cantadas desde que anunciou o término do relacionamento com o cantor.


Fonte: O dia 



Pabllo Vittar lota o Anhangabaú durante a madrugada na Virada Cultural

Pabllo Vittar lota o Anhangabaú durante a madrugada na Virada Cultural

 

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Pabllo Vittar lota o Anhangabaú durante a madrugada na Virada Cultural

Palcos concentrados no centro da cidade têm clima tranquilo e público diverso. Formato de evento cercado, que é marca registrada dos primeiros anos da Virada, tem boa organização, mas limita a circulação do público.


A madrugada da Virada Cultural no maior palco do evento, no centro de São Paulo, foi marcada pelo show lotado da cantora Pabllo Vittar. Antes, Julian Marley, filho de Bob Marley, Joelma e Léo Santana animaram o público paulistano.


Leia mais emhttps://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2024/05/19/pabllo-vittar-lota-o-anhangabau-na-virada-cultural.ghtml


Fonte: G1




Tony Ramos tem alta do CTI e apresenta melhora progressiva, diz boletim médico

Tony Ramos tem alta do CTI e apresenta melhora progressiva, diz boletim médico

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Tony Ramos tem alta do CTI e apresenta melhora progressiva, diz boletim médico

Ator está lúcido e na Unidade Semi-intensiva do Hospital Samaritano Botafogo. Tony foi operado na cabeça para drenar um sangramento intracraniano.


Tony Ramos recebeu alta do CTI do Hospital Samaritano Botafogo, neste sábado (18), e foi transferido para a Unidade Semi-intensiva. De acordo com o boletim médico, ele está lúcido e apresenta melhora progressiva do quadro. Ele foi submetido a uma cirurgia no cérebro na quinta-feira (16).


O ator, de 75 anos, passou por uma cirurgia para drenar um hematoma subdural – um sangramento intracraniano.


Tony Ramos foi submetido a uma cirurgia de drenagem de hematoma subdural (sangramento intracraniano) pela equipe do Dr. Paulo Niemeyer.




Fonte: G1