Prefeitura de Vitória da Conquista abre vagas para Educação com salários de até R$ 2.177,16
Estão abertas até o dia 3 de agosto as inscrições para o Edital de
Processo Seletivo Simplificado Nº 003/2021 direcionado para vagas na
Secretaria Municipal de Educação de Vitória da Conquista. Os salários
variam de R$ 1.443,12 a R$ 2.177,16. Nesta terça-feira (27) o BLOG DO ANDERSON divulgou o Edital com todos os detalhes.
O músico Danilo Caymmi foi muito feliz ao descrever a alma humana na
obra “O Bem e o Mal”. Sua composição expressa a essência das emoções,
cada uma delas com seus papéis, suas dores e belezas: “eu guardo em mim o deus, o louco, o santo, o bem e o mal”.
Todas as suas vivências tem tons emocionais. Mesmo sendo algo tão
essencial, a autoconsciência sobre as emoções é algo a ser buscado. Que
tal falar um pouco sobre elas?
Primeiro as emoções, depois os sentimentos
“As emoções ocorrem no teatro do corpo. Os sentimentos ocorrem no teatro da mente”. (António Damásio)
As emoções são reações fisiológicas do seu corpo quando este analisa
uma situação. Estão na sua voz, postura, rosto, ações. São reações
rápidas, curtas e intensas. Charles Darwin ressaltou suas funções de
comunicação e de sobrevivência, além de ter comprovado que algumas são
universais.
Os sentimentos são diferentes: derivam da sua interpretação e de como
lida com as emoções. Duram mais tempo que elas, são nutridos por
pensamentos que mantém o sofrimento ou o bem-estar.
Hoje em dia é comum na Psicologia encontrar a classificação de cinco
“emoções primárias”. Para ajudar nas reflexões, a seguir você lerá um
pouco da função, reações (sentimentos) saudáveis, exagerados ou
reprimidos de cada uma: alegria, medo, nojo, raiva e tristeza.
A raiva que a raiva dá
A raiva nasce quando você entende que está sendo agredido,
injustiçado, difamado, vítima de violência, desrespeitado em seus
limites.
Cumprindo a função de proteger, ela prepara seu corpo para se
indignar e reestabelecer a justiça. O rubor na face, o coração acelerado
e a vontade de agir dão energia para enfrentar o desafio da situação.
Algumas vezes é possível canalizar essa força para outras atividades ou
para vencer seus medos. A raiva o leva a se posicionar, a impor limite
aos outros assertivamente, fazendo valer sua autoestima, sua identidade e
sua autonomia.
Já teve um “ataque de raiva”? Ou vive irritado? Se você “deixa
crescer” a ira, é muito fácil “perder a razão”, agir com agressividade
contra as pessoas com quem convive.
No extremo oposto, se não demonstra a sua indignação dentro do
contexto em que ela acontece, a mensagem que comunica é a de que
concorda com a injustiça que sofreu. Se não usa a função dessa emoção
para “dizer não”, para se impor como “uma pessoa que se dá ao respeito”,
é possível que se deixe dominar nos relacionamentos, pois você mesmo se
invalida.
Curiosidade: já parou para pensar na expressão "vermelho de raiva"? Após ter lido sobre a raiva, isso faz sentido para você?
E esse medo de ter medo
Não é incrível ter uma emoção cujo principal objetivo é preservar a
sua vida, perceber o perigo, fugir ou se defender dele? O medo, “no ponto certo”,
é essencial à sobrevivência. No dia a dia você pode utilizá-lo para
analisar riscos de quaisquer natureza. O melhor critério para entender
se está agindo de modo saudável é se perguntar: “há uma ameaça real? Se existe, minha reação está proporcional a ela?”
Mas, e se exagerar na dose de insegurança, nervosismo, ciúmes,
ansiedade? Se o seu padrão de reação emocional for de nutrir e aumentar
medos infundados, exagerados ou sobre assuntos que não são de seu
controle para resolver, estará mantendo armadilhas que o paralisam
(ansiedade, fobias, preocupações) e o impedem de viver novas
experiências.
E quando sua reação ao medo é reprimi-lo, heim?! Se ignorá-lo,
talvez queira enfrentar animais perigosos ou se aventurar em locais com
alto risco de vida sem proteção alguma. É possível também que tome
atitudes inconsequentes, seja no trabalho, na escola ou nos seus
relacionamentos.
Para refletir: por que amarelamos em certas situações?
Ai, que nojo
O nojo (repugnância, repulsa, náusea, arrogância, antipatia, aversão)
é essencial para você se manter limpo, evitar contaminações e rejeitar o
convívio com pessoas que são tóxicas por descumprir regras essenciais
de saúde (física ou mental) ou sociais.
No excesso, a sua forma de reagir ao nojo o leva à rigorosidade nos hábitos de saúde e higiene, a exemplo do Transtorno Obsessivo-compulsivo.
Socialmente, caso escolha evitar pessoas que considera perigosas à sua
sobrevivência ou à sua sanidade, com justificativas pouco reais, é
possível que sua reação aversiva o leve para a antipatia e o isolamento,
caminhos naturais para a depressão.
Ao contrário, se reprimir, ficará mais vulnerável a contágios de
doenças e mais relapso na higiene pessoal, fazendo com que as pessoas o
excluam do convívio social. Ou ainda é possível que se mantenha ao lado
de quem representa um perigo à sua integridade física ou saúde mental.
Alegria, alegria
Uma das funções da alegria é a de aproveitar os momentos de
bem-estar. Outra é a de reforçar os seus vínculos sociais e familiares. O
entusiasmo está dentre suas atribuições também, pois ela dá a “energia para agir”, como diria o filósofo Baruch Espinoza.
Diz o ditado que “tudo que é demais faz mal”. Até a
alegria?! Buscar a felicidade de modo frenético, como se só pudesse ter
momentos alegres, nunca sofrer e reprimir o que for desagradável: eis
uma boa fórmula para a infelicidade!
E o que é “de menos” geralmente também é disfuncional. Se não valoriza um momento agradável ou se o seu negativismo o leva a colocar uma “vírgula” e um “mas” após cada pensamento positivo e realista, é bem possível que tenha se habituado a reprimir a alegria.
Que tristeza
A tristeza reduz as energias e a capacidade de agir para inaugurar um
estado de reflexão. O "toque de recolher" pode vir de uma notícia de
fato ruim ou de um pensamento negativo, às vezes infundado.
Em momentos reflexivos você reelabora suas frustrações, reforça a
resiliência, processa as lições das experiências passadas, flexibiliza
crenças e pensamentos, recupera o contato com os seus valores,
ressignifica e redireciona a sua vida. Importante, não é?
A Terapia Cognitivo-comportamental classifica como “pensamento catastrófico" aquele
em que você imagina o pior desfecho para uma situação real ou
imaginária. Dominado por medo e tristeza, se sente impotente, se
convence de que não tem forças para enfrentar seus desafios. Esse e
outros jeitos de pensar exagerados e distorcidos originam, mantém e
agravam ansiedade e depressão, por exemplo.
Um das formas de reagir à tristeza com repressão tem sido alertado na psicologia com o termo “positividade tóxica”.
É a tentativa de colocar pensamentos positivos prontos para aliviar
algum sofrimento, invalidando as emoções “desagradáveis”, deixando de
experimentar a dor ou a decepção que elas propõem. Como consequência,
talvez você perca a capacidade de refletir e também a empatia com os
sentimentos negativos dos seus amados. É possível que passe a ser
superficial, raso, incapaz de ver sentido no que faz e no que quer.
Posso ou não controlar as emoções?
"Você é como um capitão navegando em um barco. Ele deve dar as
ordens certas, e da mesma forma você deve dar as ordens certas
(pensamentos e imagens mentais) para a sua mente subconsciente que
controla e governa todas as suas experiências.“ (Joseph Murphy)
As emoções virão. São fisiológicas, incontroláveis. Apesar disso,
você tem papéis importantíssimos, alto lá! Como protagonista da sua
vida, deve escolher entre se resignar, vivendo aos sabores delas; ou “varrê-las para baixo do tapete” a
todo custo; ou fazer os caminhos da autoconsciência - parte da
Inteligência Emocional para manter sua sanidade, saúde física e
qualidade de vida.
Acredite: ao contrário do que muitos pensamentos seus lhe dirão, você
tem forças para gerenciá-las! E a sua experiência emocional, com isso,
será mais rica, fazendo-o aproveitar melhor das funções protetoras que
elas oferecem.
Morre Januário de Oliveira, ex-locutor da Rádio Nacional
O jornalismo esportivo perdeu, na tarde de segunda-feira (31), um ícone do rádio e da TV. Após 12 dias internado, por
conta de uma pneumonia, faleceu em Natal (RN), Januário de Oliveira, que marcou
época com suas narrações na Rádio Nacional e na TV Brasil.
Januário sofria de diabetes, doença que o fez perder
cerca de 90% da visão e que foi a responsável por ele ter abandonado as
transmissões em 1998, logo após a Copa do Mundo. O narrador vivia em Natal, ao
lado de familiares, mas há cerca de dois anos apresentava saúde debilitada.
Após uma viagem ao Rio de Janeiro, em março de 2019,
Januário apresentou quadro de pneumonia persistente, seguida por um acidente
vascular cerebral. Ambas as condições de saúde não o impediram de festejar o
aniversário de 80 anos com a família.
Em 23 de maio, uma nova pneumonia o levou para o
hospital, onde permaneceu internado. A suspeita de tuberculose foi afastada,
mas Januário precisou se submeter a hemodiálise desde o dia 27, quando o quadro
se agravou.
Nascido em Alegrete (RS), em 19 de setembro de 1939,
Januário Soares de Oliveira era torcedor do Internacional e sonhava ser jogador
de futebol. Mas não levava jeito. A outra paixão o conquistou e o levou ao
patamar dos maiores locutores do país.
Januário começou a carreira na Rádio Farroupilha, em
Porto Alegre. No Rio de Janeiro, trabalhou na Rádio Mauá e, na Nacional,
transformou-se num dos principais narradores do futebol carioca. Foi na
emissora que começou a criar seus famosos bordões. “Taí o que você queria”
surgiu após mais de duas horas aguardando o início de um jogo, no estádio Ítalo
del Cima, em Campo Grande.
Assista à entrevista de Januário de Oliveira na TV
Brasil:
Na TV Educativa, ao lado dos comentaristas Achilles
Chirol e José Ignácio Werneck, era o responsável pela narração dos jogos de
domingo, que iam em videoteipes nas noites de domingo, tendo os repórteres José
Luiz Furtado, Sebastião Pereira, Sergio du Bocage e Fernando Domingues nas
transmissões. Quantos até hoje se lembram do grito de gol? “É disso, é disso
que o povo gosta!”.
Júnior Baiano, o zagueiro, o ajudou a criar o bordão “tá
lá o corpo estendido no chão”, logo após derrubar mais um adversário. Não
faltava a Januário criatividade.
Januário era, também, o apresentador da mais tradicional
mesa de debates das noites de domingo: o Esporte Visão. Ao lado dele, além de
Chirol e Werneck, despontavam outros ilustres comentaristas, como Luiz Mendes,
Sérgio Noronha, Ruy Porto, Gérson, Washington Rodrigues e Sérgio Cabral. Foi
nesta época, em 1987, que Januário sofreu uma parada cardíaca que o afastou da
TV por quase um ano.
Já aposentado, Januário passou a integrar a equipe de
locutores da Bandeirantes. E lá vieram novos bordões. Cruel, sinistro. E os
famosos apelidos transformando jogadores em personagens eternizados por sua voz
e na mente dos torcedores. O Super-Ézio e Sávio, o Anjo Louro da Gávea,
certamente eram os mais queridos por ele.
O
programa No Mundo da Bola desta segunda-feira, 31, homenageou Januário
de Oliveira revivendo uma narração do locutor, de 20 de junho de 1978,
quando Fluminense vencia o Náutico por 2x1. Jorge narra o segundo gol do
Fluminense, marcado por Robertinho.
Texto: Sérgio Du Bocage - Repórter da TV Brasil - Rio de Janeiro
Helena Lúcia Cochlar ajudou a revolucionar a programação da Rádio Nacional de Brasília no início da década de 1980
Em 1979, a publicitária e modelo Helena Lúcia Cochlar trocou o Rio de Janeiro por
Brasília e, dois anos depois, ingressou na Rádio Nacional de Brasília para
integrar a primeira equipe do programa Viva Maria, que estava sendo encabeçado
pela radialista Mara Régia. Na emissora, que vivia um processo de segmentação
de sua programação, Helena Lúcia participaria da produção dos principais programas
que surgiram no início da década de 1980.
Além do Viva Maria, que estreou em 14 de setembro de 1981, logo
em seu primeiro ano na emissora, ela passou a produzir o programa Carinhoso, que
era apresentado por Célio Rodrigues, de segunda a sexta-feira, das 23h às 0h,
com poesias e músicas românticas. Já em
1983, além do Viva Maria, ela também participava da produção do Madrugada
Nacional e do Geração Colorida, programa apresentado por Luciano Barroso, que abriu
as portas da Rádio Nacional de Brasília para o rock, gênero efervescente na
capital federal.
Entre outros programas, Helena Lúcia também participou da
produção do programa Bom Dia Brasil. Atuou exclusivamente na Rádio Nacional de
Brasília até 1983, quando migrou para TV Nacional, assumindo a direção do programa
Geração Colorida, que também alcançou um espaço na televisão. Nesse período
continuou participando do Viva Maria com o quadro Realce,
com dicas de moda e
beleza. Na TV Nacional, Helena Lúcia passou a atuar no departamento de
TV, onde ficou até 1987, quando deixou a emissora. Nesse período, também
integrou a equipe do programa Repórter Musical,
apresentado por ela e Márcio Lacombe.Em entrevista exclusiva para o blog Na Trilha do Rádio, Helena Lúcia Cochlar revisita momentos marcantes da
sua trajetória, na Rádio Nacional de Brasília. Fala dos bastidores e apresenta curiosidades
dos programas que produziu na emissora brasiliense, recorda a relação da rádio
com os ouvintes e profissionais que ajudaram a fazer a história da emissora na
década de 1980. “Uma oportunidade deliciosa de reviver um tempo lindo, tempos
de um rádio mágico. Eu sou muita honrada por ter tido a oportunidade de
conviver com pessoas tão talentosas”, definiu.
No mercado profissional, uma das poucas certezas é a de que precisamos produzir, sempre mais e mais, seja para manter o emprego ou ter sucesso no empreendimento tão sonhado.
Temos a produção, logística ou venda de produtos e serviços, as diretrizes gerais, estratégias corporativas e metas, muitas delas, para mensurar o Desempenho de Alta Performance. É um constante trabalhar sob pressão. Estressante! Acontece que não se trata de uma corrida de cem metros, mas, sim, de uma maratona de 42 anos ou mais. Quase sempre nos superamos, porém, quanto custa? Quanto e como pagamos por isso?
Precisamos desta maravilhosa máquina chamada “corpo humano” em boas condições de uso. Quais lucros e prejuízos do estresse na própria Profissão que por vezes nos estressa? Vamos pensar?
ENTRE O EQUILÍBRIO DO ESTRESSE E O SUCESSO
João dedicou-se ao máximo, conseguiu a promoção esperada. Maria cumpre seus objetivos profissionais enquanto cuida dos filhos e dos afazeres domésticos. Sérgio trabalha 12 (doze) horas por dia em seu empreendimento, com intensa preocupação. A ansiedade deles aumentou e do estresse nem se fala: irritação, cansaço extremo, tensão, dor, novas doenças.
A dedicação de cada um, tão louvável e necessária, é estressora? De bom, de lucrativo, o estresse libera adrenalina, cortisol e norepinefrina, nos leva a agir. Parabéns, estamos na ativa, produzindo, lutando pela sobrevivência, pelos sonhos, realização pessoal, independência financeira, etc.
Em excesso ou por tempo prolongado, deixa o cortisol sempre elevado, provocando dores musculares e outras (cefaleia, por exemplo), irritação, queda de energia, diminuição de serotonina e melatonina (com distúrbios do sono), desencadeamento ou agravamento de doenças autoimunes, desequilíbrio hormonal (prejuízos para a saciedade alimentar, perda de massa muscular e óssea, queda na produção de hormônios sexuais). E mais: desregulação emocional, ataques de pânico, ansiedade, depressão, compulsões e outros males. Enfim, uau, durma com um barulho desses!
Paguei caro pelas etapas da carreira e da Vida em que não alcancei o equilíbrio, por isso meu empenho em alertar. Conheci pessoas que sofreram com Síndrome de Burnout e até quem tirou a própria Vida em momento de exaustão.
DESEMPENHO DE ALTA PERFORMANCE E RESULTADO SUSTENTÁVEL
O profissional tem a obrigação de manter a produtividade. E tem também o desafio de obter resultados sustentáveis com o corpo e a mente danificados pelo estresse de sua busca por ela. E sempre conseguimos nos superar, aguentamos um pouco mais. Exploramos nossos limites para manter a Alta Performance, enquanto desenvolvemos ou cultivamos doenças, transtorno e vícios.
Paradoxalmente, uma pessoa mais “desestressada” obtém resultados mais duradouros. Produzir muito acima do limite do corpo (físico e mente) por um tempo pode ser saudável. Mas nessa corrida de resistência, de “longa distância”, que é a nossa vida profissional, precisamos buscar o equilíbrio em relação ao estresse. E é justamente essa homeostase que viabilizará o resultado de longo prazo.
A criatividade e a memória são habilidades muito debilitadas pelo estresse, já na fase dois, agravando-se. Como esperar Desempenho de Alta Performance e Resultado Sustentável sem elas?
OS RELACIONAMENTOS PROFISSIONAIS E A CARREIRA PROFISSIONAL
Cuidar da rede de contatos é essencial para os negócios. As relações com pares, subordinados, chefias, fornecedores e clientes são decisivas para a carreira e para as indicações profissionais.
Uma pessoa estressada, constantemente irritada, por vezes já adoecida, terá dificuldade de manter boas relações ou provocará atritos que comprometerão seus objetivos profissionais. Você talvez conheça profissionais brilhantes que não alcançam sucesso por terem relacionamentos conflituosos.
A redução de estresse traz ganhos nas relações profissionais e, consequentemente, no clima organizacional; garante a produtividade por mais tempo e melhora as oportunidades na carreira.
AUMENTANDO A PRODUTIVIDADE E O BEM ESTAR
Há uma tendência comum de produzir, dedicar-se, porém, sem descansar na medida necessária, sem planejar o alcance da eficácia com menor desgaste. Se os pensamentos nos levam a negligenciar a necessidade de reduzir o estresse, então, “alto lá, como posso reagir?” Produzir sem cuidar do estresse faz adoecer. E o adoecido terá grande produção por pouco tempo, o que é motivo bastante para mudar comportamentos. Em outra linha, quem buscar o equilíbrio terá mais chances de resultado sustentável, sucesso na carreira ou no empreendimento.
Você poderá tratar com seu Psicólogo como reduzir estresse, mas vou citar algumas dicas:
questionar-se sobre causas estressoras, agir sobre as “internas” e se adaptar às externas (aceitar o que não pode mudar e responsabilizar-se, agir sobre o que for possível)
registrar pensamentos (de preocupação e de perfeição, principalmente), confrontá-los com a realidade e adaptá-los
perceber, aceitar e controlar as emoções (inteligência emocional)
dizer “não” quando for o caso
priorizar ou excluir atividades
criar/manter disciplina de sono, alimentação e atividade física
exercitar respiração e relaxamento muscular
regular uso de cafeína e bebidas alcóolicas
“fazer nada”, praticar “ócio criativo”, “apertar o botão de pausa”, “descansar para não desistir”
buscar lazer com a família, de preferência com caráter diferente da atividade principal
cultivar o relacionamento afetivo, cuidar das relações com familiares e amigos
treinar “Mindfulness”
praticar hobbies
planejar formas eficientes de produzir com menor desgaste emocional e físico
aprimorar os relacionamentos profissionais: assertividade, cordialidade, empatia
responder para si mesmo: “o que me motiva”, “quais são as minhas paixões”?
planejar a Vida e a Carreira Profissional
Mais que indicar caminhos, espero ter sensibilizado sobre algumas vantagens de buscar o bem-estar, pois, assim motivado, você agirá a respeito, produzirá “mais por mais tempo”, melhorará seu Desempenho Profissional e sua Vida. “Desejo sucesso, e que seja com Alegria!”