Cruzeiro nudista pelo Caribe tem regras rígidas e custa a partir de R$ 10 mil por pessoa; veja detalhes
IR 2024: empregadores têm até 29/2 para enviar Informe de Rendimentos
Para a declaração que será feita neste ano, valem os rendimentos recebidos no ano-base 2023. Neste ano, o limite para receber o documento é até a próxima quinta-feira (29/2), último dia útil de fevereiro.
Corretoras de valores, instituições financeiras em geral e operadoras de saúde têm o mesmo prazo.
Leia mais em: https://www.metropoles.com/brasil/ir-2024-empregadores-tem-ate-29-2-para-enviar-informe-de-rendimentos
Fonte: Metropolis
![]() |
Foto grátis closeup, contador, mãos, contagem, calculadora - https://br.freepik.com/fotos-gratis/ |
Imposto de Renda 2024: prazo de entrega da declaração vai de 15 de março a 31 de maio
Além disso, neste ano há também mudanças nas faixas de contribuição. Em agosto passado, o presidente Lula sancionou uma lei que ampliou a isenção do Imposto de Renda para quem recebe até R$ 2.112 por mês. Antes, a isenção era para salários até R$ 1.903,98.
Fonte: Extra
(Foto: DIVULGAÇÃO ) |
A jornalista Paula Bonfim lança nesta quinta-feira, 01 de junho, o livro "Inverno de 2019". Dividido em duas partes, o livro traz uma narrativa em 1ª pessoa que reúne reflexão de noites sombrias pela qual passou a autora quando mergulhou no mar de ansiedade e incertezas atingindo o auge desse sofrimento em 2019. Já a segunda parte ela mostra alguns passos fundamentais que deu em direção a própria liberdade até viver a ascensão da primavera de 2023.
O lançamento será on line pelo facebook da própria autora (Paulinha Bonfim), às 20h. Mais do que um livro de auto-ajuda, a obra aborda temas sensíveis como ansiedade, pânico e depressão. Essas, consideradas as maiores doenças da alma da humanidade.
“Ao passar pelo mais rigoroso inverno da alma, crendo ser o fim, ela não sabia que se aproximava a mais bela primavera de sua existência”, narra a autora.
Conforme descreveu a jornalista, Inverno de 2019 – lançado pela editora Clube de Autores, é uma obra que “...nasceu dos olhos que um dia olharam sem conseguir mostrar sua dor; da boca que sorriu e se calou em vez de dizer o que trazia na alma”.
SOBRE A AUTORA- Paula Bonfim nasceu no inverno de 1984 aos 24 de agosto, em Andradina-SP. É graduada em Comunicação Social, Estética e Cosmética e Terapias Integrativas e Complementares, pós-graduada em Comunicação Empresarial e Auriculoterapia Neurofisiológica, especialista em Autoestima, Psicoterapia Holística e Neurociência Clínica Terapêutica. Atualmente cursa a graduação de Ciências da Felicidade pela Unicesumar e é palestrante.
SERVIÇO - O livro está sendo comercializado na versão impressa na Castilivro e na livraria Católica Nossa Senhora Aparecida, ambas em Castilho. Também é possível adquirir um exemplar direto pela editora pelo valor de R$ 42,82, (versão impressa) pelas plataformas Editora Clube dos Autores (https://clubedeautores.com.br/livro/inverno-de-2), E digital (e-book), por R$ 25,72 pelo mesmo link. Também há exemplares à venda com a autora.
Imposto de Renda 2022: quais gastos com educação posso deduzir?
Limite máximo de dedução é de R$ 3.561,50 por pessoa, mas não podem ser abatidos do IR 2022 gastos com cursos de idiomas, artes, dança, atividades esportivas e culturais, nem despesas com uniforme, transporte ou material escolar.
Ao declarar o Imposto de Renda, o contribuinte pode abater da base de cálculo gastos com educação, mas não todos.
O limite anual máximo de dedução por pessoa no IR 2022 é de R$ 3.561,50. Mas é importante entender as regras para não correr o risco de cair na malha fina da Receita Federal
Contador experiente e atualizado com a legislação.
Valor para entrega de seu imposto R$ 100,00 (Cem Reais).
Alves Contabilidade fica na Rua Brigadeiro Tobias, 247, Conj. 1219, Centro, São Paulo –SP, Próximo a praça do correio e Metrô São bento.
Caso não poder comparecer atendemos via WhatsApp 11 –
9.9608-3728
Leia também
Por que as pessoas ainda desconhecem as vantagens da terapia e têm resistência, sabemos que a terapia é muito importante para o equilíbrio emocional, ou até mesmo resolver um problema pessoal em que a pessoa está passando. Porém, ainda existe um tabu e resistência de procurar ajuda de um Psicólogo.
Algumas pessoas acham que fazer uma sessão de terapia vai estar expondo sua própria intimidade, e existem informações desencontradas, ou seja, estas pessoas não conhecem as vantagens de fazer uma terapia.
Nos últimos anos isso está deixando de ser um tabu, pois as pessoas estão mais procurando por terapeutas, e percebemos também que as TVs estão mais abordando o tema, por exemplo, séries de sessão de terapia, bem como nas novelas. Olhando para um lado positivo, isso contribui e esclarecem as pessoas que ainda têm resistência de buscar ajuda na terapia.
Conheça as vantagens de fazer terapia
Quando falamos de terapia é comum a pessoa achar que é somente um diálogo entre paciente e terapeuta, mas na prática não resume nisso. O diálogo é um meio que o terapeuta utiliza para trabalhar as questões emocionais do paciente.
As vantagens da terapia, é que ela pode trabalhar várias questões e problemas, além de mostrar os pontos em que a pessoa não está enxergando, quando uma pessoa está passando por algum problema pessoal, como: desconforto emocional, luto, ansiedade, depressão, transtorno de estresse pós traumático, transtorno do pânico, ou a perda de um ente querido, bem como outros assuntos interpessoal, a terapia vai o ajudar a superar tais problemas, além do paciente conhecer a si mesmo.
Leia também
Veja os seguintes motivos mais comuns que levam as pessoas a procurar terapia:
LEIA TAMBÉM
Veja 6 sintomas de depressão que você não deve ignorar.
Quando foi a última vez que você conversou com um amigo ou membro da família que parecia estar um pouco “estranho”? Mesmo que você conviva com essa pessoa todos os dias, pode ser difícil reconhecer que ela precisa de ajuda.
Nem todas as pessoas conseguem se abrir e expressar seus sentimentos, o que pode levar quem convive com elas a acreditar, erroneamente, que está tudo bem. Por isso, para ajudar quem você ama — e muitas vezes a si mesma —, é importante saber reconhecer os principais sinais da depressão. Saiba como com informações do “The Sun”.
O humor deprimido contínuo é provavelmente o primeiro sintoma em potencial da depressão que você pode notar em um ente querido. Eles podem parecer retraídos, quietos, tristes e potencialmente menos afetuosos do que o habitual, bem como menos comunicativos.
A incapacidade de lidar com o cotidiano pode ser um sinal de que alguém precisa de apoio à saúde mental. As tarefas cotidianas — como ir ao trabalho, lavar a roupa, cozinhar e comer — podem parecer mais difíceis, possivelmente intransponíveis, para pessoas deprimidas.
Leia também
Segundo o Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido (NHS), um sintoma-chave da depressão é “não ter nenhum prazer na vida”. Perda ou falta de interesse, particularmente em coisas que a pessoa normalmente gosta e espera, pode ser um sinal de atenção.
É certo que a covid-19 tem prejudicado significativamente as interações sociais, mas se seu ente querido está optando por não participar de atividades que costumava ser o(a) primeiro(a) a organizar — seja beber no bar ou passear no parque —, ou se parece que ele(a) abandonou hobbies e amigos, ele(a) pode estar lutando com sua saúde mental.
Você notou que uma pessoa próxima de você está mais mal-humorada ou irritada do que o normal? Se esse comportamento estiver fora do comum para essa pessoa, ao invés de retrucá-la com uma resposta igualmente malcriada ou se afastar (é compreensível que você queira), pense se esse pode ser um sinal de que ela não está se sentindo bem e pode precisar de alguém para conversar — você e/ou um profissional.
Muitas pessoas com depressão apresentam alterações no apetite e no peso, sono interrompido, abandono de hobbies e afastamento de círculos sociais.
Leia também
Se o seu ente querido está em depressão, ele também pode começar a perder o interesse pela própria aparência. Ele pode dizer que “não faz sentido” fazer um esforço para melhorar a aparência, ou se rebaixar como resultado de baixa autoestima e sentimentos de inutilidade.
Você notou que uma pessoa próxima de você está mais mal-humorada ou irritada do que o normal? Se esse comportamento estiver fora do comum para essa pessoa, ao invés de retrucá-la com uma resposta igualmente malcriada ou se afastar (é compreensível que você queira), pense se esse pode ser um sinal de que ela não está se sentindo bem e pode precisar de alguém para conversar — você e/ou um profissional.
Muitas pessoas com depressão apresentam alterações no apetite e no peso, sono interrompido, abandono de hobbies e afastamento de círculos sociais.
Se o seu ente querido está em depressão, ele também pode começar a perder o interesse pela própria aparência. Ele pode dizer que “não faz sentido” fazer um esforço para melhorar a aparência, ou se rebaixar como resultado de baixa autoestima e sentimentos de inutilidade.
• Assegure seu(ua) amigo(a) ou familiar que não há problema em procurar ajuda e apoie-o(a) a fazer isso. No entanto, evite pressioná-lo(a);
• Mantenha contato, para que ele(a) saiba que você está por perto para conversar e ouvir;
• Seja aberta sobre saúde mental: falar ajuda a reduzir o estigma.
• Faça atividades que te deem propósito;
• Passe tempo com pessoas que te façam sentir bem;
• Quando as coisas estiverem difíceis, converse com quem você confia;
• Pratique exercícios físicos;
• Seja uma aliada de seus entes queridos em tempos difíceis;
• Consulte um profissional da saúde caso apresente algum dos sintomas acima; ou quando achar necessário.
*Em caso de pensamentos autodestrutivos, procure ajuda no CVV (Centro de Valorização da Vida), através no telefone 188, ou por e-mail, chat e pessoalmente nos postos de atendimento em todo o Brasil.
Fonte: Isto É
Por: Pascoal Zani, CRP 08/04471, Psicólogo
A ansiedade nem sempre é uma vilã. Por exemplo, quando se diz: “essa pessoa tem atitude”, é porque está usando a inquietação a seu favor, de modo bem produtivo.
Em excesso, a ansiedade, pode ser uma bomba-relógio trazendo, dentre outras coisas, um temor de que no futuro aconteça algo muito ruim. Às vezes você chega a ter toda a certeza disso. Mas, no meio dessa angústia, saiba que é possível buscar alternativas para aliviar o seu sofrimento.
Todos temos ansiedade: eu, tu, ele, nós, vós, eles! Aceitar essa realidade é preciso e essencial para planejar e executar formas de se adaptar, conviver com ela. Aqui, vamos sugerir ações simples para regular o excesso dela.
Na infância e adolescência você formou um conjunto de crenças, pensamentos nos quais acredita e que fazem repetir padrões de comportamento vida afora. Alguns deles podem estar afinados com a realidade, outros não! Você sabe em que acredita? Quais formas de pensar o ajudam e quais o prejudicam, deixando-o mais ou menos ansioso?
“Estou nervoso por causa da entrevista de emprego!” Na verdade, não. Este compromisso assumido é o fato. O detalhe é como você, a partir de suas crenças, interpreta cada situação. Ao se deparar com ela você pode ter tido algum pensamento como: “seria horrível eu perder essa oportunidade!”. O exemplo ajuda a esclarecer que a chance de administrar o excesso começa quando se identifica o “pensamento”.
Identificando, você poderá confrontá-lo com a realidade, enfrentar o problema que ele traz ou se adaptar para que ele traga menos prejuízos. E olha que maravilha: se você interpreta cada fato à luz dos seus princípios, pode também revisá-los e construir novos significados: a transformação é possível! Gostou disso?
É mais comum e mais fácil reconhecer as emoções e as reações fisiológicas. Então, você pode começar desta forma, mas a proposta é você treinar para identificar o que está pensando sobre tal situação que o deixou ansioso.
Já ouviu falar em mudar hábitos? Alguns falam em 21, outros em 66 dias... pois é, a sugestão de identificar pensamentos logo se esvazia se não for praticada, day-after-day.
Na internet existem vários aplicativos gratuitos para registrar os chamados “Pensamentos Disfuncionais” (RPD). Anote mesmo, com disciplina, no celular ou no caderno, cada pensamento, cada preocupação. É o começo do ato de se tornar consciente, de sair do automático e tomar as rédeas da própria vida: “é comigo, vou fazer isso por mim.”
Você pode ir um pouco além, estabelecendo um horário (15 ou 30 minutos) no dia para buscar soluções aos seus problemas e decisões a tomar. É a técnica “A Hora da Preocupação” . Anote pensamentos que vierem antes e depois, para não passar o dia ansioso. E, nesse momento, de fato enfrente, pense, estabeleça ações e aja para resolver.
Uma pessoa tomada por preocupações e se julgando ameaçada, tende a se retrair e a respirar duplamente errado:
a) no tórax, enquanto deveria ser no abdômen;
b) “curtinho”, “rapidinho”, sem regularidade, hiperventilando;
Isso acontece de forma automática, nutrindo sintomas que se manifestarão em uma crise de ansiedade ou de pânico.
Por que cuidar, reaprender e exercitar? Para evitar hiperventilação, que acelera a oxigenação no sangue, aumentando a pressão arterial e provocando taquicardia. Respirando corretamente você também evita tonturas (pouco oxigênio no cérebro), dormência e formigamento nos membros, bem como sensação de asfixia.
Então, com uma atenção especial e preventiva ao modo de respirar você pode minimizar as manifestações da ansiedade no corpo. Como você pode fazer?
c) exercícios de respiração, como a ‘técnica 3,3,6”, a “respiração quadrada”, “respirar alterando as narinas”, etc. O Mindfulness tem um exemplo simples: inspirar pronunciando mentalmente a palavra “Inspirar” e expirar pronunciando mentalmente o termo “expirar”. Fácil, não é?
A musculatura tensa por horas pode gerar tremor nas mãos, no corpo todo, peso nas pernas, formigamento, dor de cabeça, dor no peito (às vezes tão forte que causa a sensação de que está tendo um infarto – muitos acabam no Pronto Socorro por isso).
A tensão muscular também é consequência do pensamento ansioso e, por sua vez, gerará os sintomas acima se você não encontrar soluções para a causa (por isso identificar pensamentos, depois adaptá-los à realidade) ou ao menos aliviar os músculos.
Por que cuidar? Para evitar alguns sintomas como: aperto ou dor no peito, sensação de asfixia (causada duplamente pela respiração irregular e pela tensão muscular) e sensação de peso nas pernas.
Como cuidar? Algumas sugestões para aliviar a musculatura:
a) realizar exercícios de relaxamento muscular (sugestão: Relaxamento Muscular Progressivo de Jacobson)
b) descontrair-se (lazer, entretenimento, sexo, distrações cognitivas, música, contatos sociais);
c) fazer exercícios físicos, pilates, RPG – Reeducação Postural Global, academia, alongamentos, trabalhado as áreas de maior tensão.
Vamos lá, recapitulando: se o pensamento distorcido é a causa da ansiedade em excesso e se a sequência dele aciona no organismo a respiração incorreta e musculatura tensa, a conclusão fica lógica, fácil, oferecendo 03 (três) formas muito eficientes de reduzir a ansiedade:
Com certeza não há fórmula mágica para desarmar toda essa cilada, nem é tão fácil assim! Mas é um bom começo, não é? Faz sentido para você?
Obs.: Essa reflexão tem o objetivo de psicoeducar, mas não substitui a Psicoterapia! Consulte seu (sua) psicólogo (a)!.
Fonte: Clube Gazeta do povo
Pascoal Zani – CRP-PR 08/04471
Fone whats: https://wa.me/5541988488303
https://linktr.ee/Psicologopascoalzani
psicologopascoalzani@gmail.com
Fonte: https://www.psicologopascoalzani.com.br
Psicólogo Pascoal Zani – CRP 08/04471 | Instagran: psicologopascoalzani
Leia outros artigos do Psicólogo Pascoal Zani
Fonte: Pascoal Zani
Pascoal Zani – CRP-PR 08/04471
Fone whats: https://wa.me/5541988488303
https://linktr.ee/Psicologopascoalzani
psicologopascoalzani@gmail.com
Acesse: https://www.psicologopascoalzani.com.br
Psicólogo Pascoal Zani – CRP 08/04471 | Instagran: psicologopascoalzani
Leia outros artigos do Psicólogo Pascoal Zani