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1 de abril de 2024

1.4.24

Descobrindo o Transtorno do Espectro Autista: Histórias de Superando e Conscientização

 

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Foto: Michal Parzuchowski/Pixabay

No dia 2 de abril, o mundo se une para celebrar o Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo, uma iniciativa da Organização das Nações Unidas (ONU) para disseminar informações e combater o preconceito em relação ao Transtorno do Espectro Autista (TEA). Esta é uma oportunidade para entendermos melhor essa condição que afeta milhões de pessoas em todo o mundo.

Ricardo Fulgoni hoje é juiz de direito e atua na Justiça estadual do Paraná, onde tomou posse em 2022, pouco depois de descobrir o motivo de ter tanta dificuldade para se relacionar com outras pessoas.

Uma Jornada Pessoal: Desafios e Autodescoberta

A infância e adolescência de Ricardo foram marcadas por dificuldades de interação social e a sensação de ser incompreendido pelos colegas. Sua jornada culminou em um diagnóstico tardio de autismo, um momento que ele descreve como libertador. A compreensão de suas diferenças o impulsionou a seguir em frente, superando obstáculos e alcançando seus objetivos.

Os Desafios Durante a Pandemia: Um Momento de Reflexão

A pandemia de covid-19 trouxe novos desafios para Ricardo e muitos outros autistas. A quebra de rotina e o isolamento social afetaram profundamente sua saúde mental e sua capacidade de adaptação. Essa experiência ressalta a importância do apoio e compreensão da comunidade em relação às necessidades específicas das pessoas com TEA.

Desmistificando o Autismo: Conhecimento como Ferramenta de Aceitação

O diagnóstico tardio de autismo muitas vezes traz consigo uma sensação de alívio, pois explica as dificuldades enfrentadas ao longo da vida. No entanto, é essencial combater os estigmas e equívocos associados ao autismo, promovendo uma compreensão mais ampla e inclusiva dessa condição.

Um Olhar Profundo sobre o Autismo: Sintomas e Diagnóstico

O autismo é uma condição complexa que se manifesta de maneiras diversas, afetando áreas como interação social, comunicação e comportamento. O diagnóstico precoce é fundamental para garantir o acesso a intervenções e suportes adequados desde tenra idade, oferecendo melhores perspectivas de desenvolvimento para os autistas.

Desafios e Oportunidades: Inclusão e Acesso

Apesar dos avanços, as pessoas com autismo ainda enfrentam barreiras significativas no acesso a tratamentos, educação e emprego. A conscientização sobre essas questões é fundamental para promover políticas públicas mais inclusivas e garantir oportunidades iguais para todos.

“O transtorno do espectro do autismo é uma condição do desenvolvimento neurológico atípico, que se manifesta nos anos iniciais do desenvolvimento e que acarreta atipicidade nas áreas de interação social e de comunicação social”, explica o neuropsicólogo Mayck Hartwig, que trabalha com o atendimento clínico de adultos autistas.

Um Chamado à Ação: Promovendo a Compreensão e a Inclusão

À medida que celebramos o Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo, é crucial lembrar que todos têm um papel a desempenhar na criação de uma sociedade mais inclusiva e compassiva. Educando-nos, desafiando estigmas e defendendo a igualdade de oportunidades, podemos construir um mundo onde todos, independentemente de sua neurodiversidade, possam prosperar.


Fonte: Adaptado de Agência Brasil


28 de março de 2024

28.3.24

Reconhecendo a Depressão de Alto Funcionamento: Sinais, Perfil e Tratamento

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Getty Images

Enquanto a imagem tradicional da depressão nos remete a indivíduos reclusos e desanimados, há um grupo que vive uma realidade diferente: a depressão de alto funcionamento, também conhecida como "depressão disfarçada". Nesse cenário, os sintomas típicos podem ser camuflados por uma vida agitada e bem-sucedida, dificultando o reconhecimento tanto por parte do paciente quanto das pessoas ao seu redor.

Perfil dos deprimidos altamente funcionais

A depressão não é exclusiva de um perfil específico, mas estudos indicam que há certas características associadas aos que sofrem com a depressão de alto funcionamento. São indivíduos frequentemente sob pressão para alcançar alto desempenho em suas áreas profissionais ou acadêmicas. Essas pessoas enfrentam uma luta interna contra sentimentos de inadequação e autocrítica, mantendo uma fachada de normalidade. Esta categoria inclui desde estudantes exemplares até líderes de empresas, mães e pais dedicados à família. O disfarce dos sintomas pode retardar a busca por ajuda, agravando o quadro depressivo.

Como identificar a DAF?

Detectar a depressão de alto funcionamento é um desafio, mas alguns sinais podem indicar sua presença:

  • Perfeccionismo extremo: Estabelecem padrões muito altos para si mesmos, gerando sobrecarga emocional e mental.
  • Dificuldade em relaxar: Mesmo em momentos de lazer, persiste a preocupação com desempenho e responsabilidades.
  • Fadiga persistente: Sentem-se constantemente cansados, mesmo após períodos de descanso.
  • Isolamento social: Ocultam seus verdadeiros sentimentos por medo de julgamento.
  • Insônia ou distúrbios do sono: Pensamentos acelerados e cobranças constantes interferem no sono.
  • Persistência de sentimentos negativos: Apesar de sucesso externo, mantêm sentimentos de tristeza e vazio.
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Conhecer esses sinais é crucial para buscar ajuda profissional adequada quando necessário.

O tratamento

Assim como na depressão convencional, o tratamento da depressão de alto funcionamento requer uma abordagem multidisciplinar. Terapia psicológica aliada ao uso de antidepressivos costuma ser recomendada, sob orientação médica. Além disso, adotar hábitos saudáveis, como sono regular, alimentação balanceada e exercícios físicos, pode auxiliar no manejo dos sintomas, mas não substitui o acompanhamento profissional.

Ao reconhecer e compreender a depressão de alto funcionamento, podemos oferecer suporte adequado a quem enfrenta essa condição e contribuir para uma abordagem mais eficaz na luta contra a doença.

Fonte: Adaptado de Metrópoles


20 de fevereiro de 2024

20.2.24

Estudo indica que Yoga é um dos melhores exercícios para tratar depressão

 

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Foto: Personare

Estudo indica que Yoga é um dos melhores exercícios para tratar depressão

Confira alguns exercícios simples de Yoga que podem aliviar a mente e diminuir os sintomas da depressão

Você sabia que pode usar o Yoga para tratar depressão? Para lidar com a doença, é preciso acompanhamento médico e psicológico, mas práticas como o Yoga podem complementar o tratamento e aliviar os sintomas do problema.

De acordo com um estudo publicado na revista BMJ em fevereiro de 2024, o Yoga está entre os exercícios mais benéficos no tratamento da depressão, junto com caminhada/corrida e treinamento de força, especialmente quando intensos.

"Estas formas de exercício podem ser consideradas juntamente com a psicoterapia e os antidepressivos como tratamentos essenciais para a depressão", concluíram os pesquisadores analisaram dados de 218 estudos sobre exercício e depressão, envolvendo mais de 14 mil pessoas.

Leia mais em: https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/estudo-indica-que-yoga-e-um-dos-melhores-exercicios-para-tratar-depressao,72fe730c4669ec98e1c627b00eab31e0hw3t8vsv.html

Fonte: Terra





28 de janeiro de 2024

28.1.24

Depressão e solidão entre gays idosos

 

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 Foto Shutterstock.com

Depressão e solidão entre gays idosos

Por Regis

Caro leitor, o tema é recorrente e atual. Eu já escrevi alguns artigos sobre este assunto, mas desta vez o texto traz uma narrativa simples através de uma pesquisa recente da UNICAMP, Universidade de Campinas/SP.

A depressão e a solidão afetam todos os idosos acima dos sessenta anos de idade. A pesquisa indicou que mais de um terço dos adultos (34%) mais velhos e idosos brasileiros apresentam sintomas depressivos, e 16% afirmam sentir solidão. Além disso, a presença desses sentimentos é quatro vezes mais comum entre os idosos que relatam sempre se sentirem solitários, e o risco de desenvolver depressão dobra pelo simples fato de a pessoa morar sozinha.

De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, entre 2013 e 2019, houve no Brasil um aumento de 34% do número de indivíduos que receberam diagnóstico de depressão. Em 2019, os idosos entre 60 e 64 anos representavam a faixa etária proporcionalmente mais afetada: 13,2% tinham sido diagnosticados com depressão.

Morar sozinho é um dos indicadores do isolamento social, mas o fato de morar sozinho, não quer dizer que o idoso terá o sentimento ou a percepção negativa e dolorosa de que as relações sociais não o satisfazem. Mas, especificamente na população brasileira, morar sozinho acaba sendo um fator de risco para sentir solidão.

Não adianta o gay idoso ter estabilidade financeira porque a solidão não tem relação com bens materiais. A maioria dos idosos busca um companheiro para preencher as relações sociais, mas isso não impede sentir solidão.

É muito difícil que um gay idoso no Brasil vá morar sozinho porque quer, porque tem condição financeira de se manter, porque tem saúde ou porque se sente confortável. Na maioria das vezes, eles moram sozinhos por falta de opção ou porque a família discriminou a opção sexual e isso acaba refletindo em outras coisas.

E, quanto mais idoso, maior a chance de a saúde deteriorar, de ter limitações, aumento de dependência. E sem ter relações de suporte, esse idoso acaba se sentindo mais solitário.

A solução não é simples, mas ter uma agenda ativa ajuda a preencher a mente e ocupar o tempo com coisas prazerosas, não necessariamente, sexo.

Um gay com depressão e solidão tem menos motivação para seguir os passos para um envelhecimento saudável e para manter comportamentos promotores de saúde – como praticar atividades físicas, manter atividades sociais e de lazer, ter uma alimentação saudável, não fumar e não beber.

Hoje aos 64 anos eu busco situações positivas no dia-a-dia. Parei de beber em 2008, bebia muito mesmo! Parei de fumar em 2021, depois do tumor na bexiga. Eu busco boa alimentação, sem excessos, algumas atividades externas e fazer o que me faz feliz.

Também, eu olho no espelho e observo a progressão do envelhecimento físico. O corpo sofre alterações drásticas, principalmente internamente. As dores aparecem do nada, alguns desconfortos viram rotina. Esses sintomas fazem o idoso ter medo e receio do envelhecimento e a solidão assombra a maioria.

Assim como a maioria dos gays idosos, eu moro sozinho e todo cuidado é pouco porque a solidão e a depressão estão sempre à espreita, portanto é necessário muito cuidado para não ser mais um número nas estatísticas.

Caro leitor, cuide-se bem!


Autor do artigo:  Regis

Disponível em:  https://grisalhos.wordpress.com/2023/08/27/depressao-e-solidao-entre-gays-idosos/

Publicado em Publicado em Qualidade de VidaSaúdeCom a tag .
Fonte: Blog Grilsalhos   



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25 de outubro de 2023

25.10.23

Dormir menos de 5 horas aumenta o risco de depressão

Dormir menos de 5 horas aumenta o risco de depressão
  Foto: iStock / Jairo Bouer


Dormir menos de 5 horas aumenta o risco de depressão

Estudo sugere que a falta de sono é o que leva aos sintomas depressivos, e não o contrário

A ligação entre o sono insuficiente e problemas de saúde mental é bem conhecida, mas é difícil saber qual problema tende a surgir primeiro. Agora, cientistas encontraram evidências de que dormir pouco à noite de forma consistente pode ser um precursor do desenvolvimento de sintomas depressivos. 

"Usando a suscetibilidade genética à doença, determinamos que o sono provavelmente precede os sintomas depressivos, em vez do contrário", afirmou a autora da pesquisa, Odessa Hamilton, da Universidade College London. 


Fonte: Terra



17 de fevereiro de 2022

17.2.22

Psicólogo fala sobre descontrole emocional

 

O Boa Noite Solimões fala sobre descontrole emocional com o psicólogo Andrei Luiz Thomé.
Foto: Reprodução Rádios EBC

 Psicólogo fala sobre descontrole emocional

Ouça entrevista com Andrei Luiz Thomé

O Boa Noite Solimões fala sobre descontrole emocional com o psicólogo Andrei Luiz Thomé.

Ouça no player acima.

Andrei explicou que o descontrole emocional é definido como alterações no humor.

Vai além de sintomas como choro, transtorno de ansiedade, e pode afetar também a saúde física, provocando dor muscular e de cabeça, problemas no estômago, por exemplo.

O psicólogo deu ainda dicas para ter o controle, como autoconhecimento, introspecção - importante para focar em si mesmo -, e motivação. 

Ouça entrevista no no player

 

Fonte: Rádios EBC

6 de fevereiro de 2022

6.2.22

Veja 6 sintomas de depressão que você não deve ignorar

 

Quando foi a última vez que você conversou com um amigo ou membro da família que parecia estar um pouco

 Veja 6 sintomas de depressão que você não deve ignorar. 

Quando foi a última vez que você conversou com um amigo ou membro da família que parecia estar um pouco “estranho”? Mesmo que você conviva com essa pessoa todos os dias, pode ser difícil reconhecer que ela precisa de ajuda. 

Nem todas as pessoas conseguem se abrir e expressar seus sentimentos, o que pode levar quem convive com elas a acreditar, erroneamente, que está tudo bem. Por isso, para ajudar quem você ama — e muitas vezes a si mesma —, é importante saber reconhecer os principais sinais da depressão. Saiba como com informações do “The Sun”. 

Tristeza e melancolia

O humor deprimido contínuo é provavelmente o primeiro sintoma em potencial da depressão que você pode notar em um ente querido. Eles podem parecer retraídos, quietos, tristes e potencialmente menos afetuosos do que o habitual, bem como menos comunicativos.

Incapacidade de fazer tarefas do dia a dia

A incapacidade de lidar com o cotidiano pode ser um sinal de que alguém precisa de apoio à saúde mental. As tarefas cotidianas — como ir ao trabalho, lavar a roupa, cozinhar e comer — podem parecer mais difíceis, possivelmente intransponíveis, para pessoas deprimidas.

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  Eles podem, inclusive, falar e se mover mais lentamente, sentir-se sobrecarregadas pela letargia e não ter motivação para fazer nada, mesmo as coisas que amam.

Falta de prazer

Segundo o Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido (NHS), um sintoma-chave da depressão é “não ter nenhum prazer na vida”. Perda ou falta de interesse, particularmente em coisas que a pessoa normalmente gosta e espera, pode ser um sinal de atenção.

É certo que a covid-19 tem prejudicado significativamente as interações sociais, mas se seu ente querido está optando por não participar de atividades que costumava ser o(a) primeiro(a) a organizar — seja beber no bar ou passear no parque —, ou se parece que ele(a) abandonou hobbies e amigos, ele(a) pode estar lutando com sua saúde mental.

Irritabilidade

Você notou que uma pessoa próxima de você está mais mal-humorada ou irritada do que o normal? Se esse comportamento estiver fora do comum para essa pessoa, ao invés de retrucá-la com uma resposta igualmente malcriada ou se afastar (é compreensível que você queira), pense se esse pode ser um sinal de que ela não está se sentindo bem e pode precisar de alguém para conversar — você e/ou um profissional.

Maus hábitos

Muitas pessoas com depressão apresentam alterações no apetite e no peso, sono interrompido, abandono de hobbies e afastamento de círculos sociais.

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   Baixa autoestima

Se o seu ente querido está em depressão, ele também pode começar a perder o interesse pela própria aparência. Ele pode dizer que “não faz sentido” fazer um esforço para melhorar a aparência, ou se rebaixar como resultado de baixa autoestima e sentimentos de inutilidade.

Irritabilidade

Você notou que uma pessoa próxima de você está mais mal-humorada ou irritada do que o normal? Se esse comportamento estiver fora do comum para essa pessoa, ao invés de retrucá-la com uma resposta igualmente malcriada ou se afastar (é compreensível que você queira), pense se esse pode ser um sinal de que ela não está se sentindo bem e pode precisar de alguém para conversar — você e/ou um profissional.

Maus hábitos

Muitas pessoas com depressão apresentam alterações no apetite e no peso, sono interrompido, abandono de hobbies e afastamento de círculos sociais.

Baixa autoestima

Se o seu ente querido está em depressão, ele também pode começar a perder o interesse pela própria aparência. Ele pode dizer que “não faz sentido” fazer um esforço para melhorar a aparência, ou se rebaixar como resultado de baixa autoestima e sentimentos de inutilidade.

Como ajudar

• Assegure seu(ua) amigo(a) ou familiar que não há problema em procurar ajuda e apoie-o(a) a fazer isso. No entanto, evite pressioná-lo(a);

 • Mantenha contato, para que ele(a) saiba que você está por perto para conversar e ouvir;

• Seja aberta sobre saúde mental: falar ajuda a reduzir o estigma.

Dicas para melhorar sua própria saúde mental

• Faça atividades que te deem propósito;

• Passe tempo com pessoas que te façam sentir bem;

• Quando as coisas estiverem difíceis, converse com quem você confia;

• Pratique exercícios físicos;

• Seja uma aliada de seus entes queridos em tempos difíceis;

 • Consulte um profissional da saúde caso apresente algum dos sintomas acima; ou quando achar necessário. 

*Em caso de pensamentos autodestrutivos, procure ajuda no CVV (Centro de Valorização da Vida), através no telefone 188, ou por e-mail, chat e pessoalmente nos postos de atendimento em todo o Brasil.

 Fonte: Isto É